Contos de um assassino

concurso (2/3)

**Como os leitores fiéis sabem, todo mês tem um concurso para inspirar aos leitores que leiam e interajam (comentem) com o livro mas o concurso Também é para me dar inspiração no meio dos meus bloqueios, nessa semana serão três capítulos.

Segunda vencedora: @Sra.sonhadora

Livro: Um breve adeus

Gênero preferido: Terror

Ideia: eletricidade.

Personagem: assassino.

O que dizer dela? Bom conheci ela através de um grupo e através de conversas eu indiquei meu livro para ela, a mesmo se mostrou uma grande leitora e fã é pôr participar (comentar) ela é uma das ganhadoras da primeira edição do concurso desse mês.

Ass: seu assassino**

Olá eu sou Ana tenho vinte e quatro anos, 1.63 e pele clara.
Faço faculdade de artes, e vivo em um convento ou vivia até meus dezoito anos.

Hoje vivo numa casa de fraternidade, com outras setenta garotas; muitas delas bem simpáticas mas tem cinco risquinhas metidas que acham que são melhor que nos.
Só por serem loiras gostosas com pais ricos com namorados lindos e por estarem no último ano .

O dia começou como outro qualquer onde Luana e Clarice duas das cinco acordaram todas as cinco e meia da manha, para termos tempo de nos arrumar .

Assim que me levanto uma delas me joga tinta vermelha pois viu que eu não estava menstruada .

Me apressei para chegar ao banheiro , mas Lucia a terceira do grupo, botou o pé na frente e me fez cair .
Nessa hora eu quis chorar mas não daria esse gostinho para elas .

Cheguei no banheiro e entrei em baixo do chuveiro, e quando vi Jaqueline a quarta delas invadiu o banheiro e tentou me beijar.

- Saí eu já falei que nao quero isso .

- Quale Ana você finge ser santa e sofre tudo isso mas sabe que eu tenho poder para te proteger .

Disse Jaqueline, mas recusei a proposta dela e sai do banheiro .

Ela não gostou disso e falou que ia contar para a líder , a mais bonita e mais rica; a Camila.

Memos a Camila sendo pior que as outras quatro juntas eu não aceitei .

Cheguei no quarto me vesti e arrumei minhas coisas quando me virei vi as cinco paradas na porta.

-Vai a algum lugar Ana?

Falou Camila com um chicote na mão .

-eu vou embora, não tenho porque aceitar isso .

Falei botando a mochila nas costas.

-Você sabe as regras , ninguém sai sem a minha permissão.

Ela fala e então num gesto o seu chicote acerta meu rosto .

-na cara não Camila , eu quero ela do jeito que ela é.

Falou Jaqueline, e então Camila mandou que ela batesse em mim.

E ela fez , cinco chicotadas nas costas e pernas .

Elas foram embora é eu fiquei ali chorando , Jaqueline me pediu desculpas mas não ficou também.

Elas vão pagar por isso, vão pagar com a vida .

Uma garota que viu tudo me diz que eu estou um caco e é melhor me arrumar, e então me dá um secador de cabelo já que o meu cabelo ainda está molhado.
Depois de uma meia hora saio do quarto com: saia curta Preta, camisa de botões azul, tênis azul , e meu pingente de paz .

Levo o secador até o quarto da garota e no caminho vejo a porta do banheiro da Camila aberta; quando me aproximo mais vejo que ela está na banheira usando uma máscara de pepino e nada mais .

Ligo o secador na tomada e ativo ele, ela tira e máscara de pepino e olha diretamente nos meus olhos e então solto o secador no ar e ele cai dentro da banheira ligado; nesse mesmo instante ela começa a gritar por causa da eletricidade que passa pelo seu cérebro e o frita que nem ovo .
As garotas escutam e vem ajudar ela mas já era tarde passou dois minutos e agora ela cheira e carne queimada e está morta .

-Ágora eu que mando aqui e vocês vão me obedecer ou vão acabar que nem a Camila .

Digo para as quatro, que estão apavoradas não por sua amiga mas por minha ameaça.

Elas saem chorando talvez de medo ou talvez pela sua amiga morta mas Jaqueline fica no quarto .

- agora você é minha Jaqueline .

Ela não entende nada e então eu a beijo ; ela ainda sem entender já começa a tirar a blusa .

- vamos nos divertir aqui mesmo.

Falo e jogo ela na cama, ela tira a calça e fica só com a lingerie na minha frente, então tiro e minha camisa abrindo um botão de cada vez ela puxa minha saia e começa e me beijar indo do umbigo para baixo chegando em minha intimidade, ela passa a língua em mim e me faz delirar; até pouco tempo eu era virgem.

Ela começa um movimento com a língua de dentro para fora indo cada vez mais rápido; nesse movimento ela também faz sua língua girar e ir para cima e para baixo preenchendo toda a minha intimidade.

Quando estou quase lá o quarto e invadido por um grupo de policiais que ficam horrorizados com a situação.
Não era a coisa mais bacana de se fazer já que tem uma morta no quarto .

- Saíam daqui agora ou vou prender as duas .

Diz um dos policiais e então boto minha saia e Jaqueline toda sua roupa; para os policias tarados pararem de olhar nossa intimidade.
Saímos do quarto e uma das garotas que divide o quarto comigo me diz que viu Lucia ligando para a Polícia .

-Ela vai pagar por essa traição , vai lá no depósito e traz a cadeira que fiz na aula de artes , aquela que parece uma cadeira de tortura .

Ela faz com a cabeça que sim e pede para outras quatro garotas ajudarem ela a levar do depósito para o sótão.

Depois de uma hora e meia os policiais vão embora é as garotas levam a cadeira até o sótão.

Junto com outras quatro garotas invado o quarto da Lúcia , ela tenta lutar mas uma das garotas bate com o abajur na cabeça dela, e ela desmaia .

-Leve ela para o sótão e prenda na cadeira .

Depois de cinco minutos vou para o sótão e começo a procurar por fios de luz .

Acho alguns e ligo ao disjuntor, pego um martelo e um saco de pregos e começo a martelar eles no corpo da Lúcia que não para de gritar e chorar.

Ela já sabia qual o seu fim, mas mesmo assim implora por perdão, como se isso servisse para algo .
Prego suas mãos a cadeira e boto dois pregos em seu pescoço; conecto um fio em cada prego e um bem na ponta da sua língua, pego também um pouco de urina que as garotas trouxeram e despejo nela .

-agora você morre .

Digo enquanto caminho até o disjuntor e então ligo ele é vejo o que um dia foi uma garota virando um saco de carne sem vida e desfigurado.

Ela grita e espernea mas então só para de se mexer, as outras garotas parecem gostar disso, já que estão me ajudando a cuidar das desobedientes......

Vou para meu quarto e então volto para a minha rotina diária e é assim que vivo até hoje.

*** segunda etapa do primeiro concurso, essa semana são três capítulos.

Espero que vocês gostem e participem, quem sabe você não é o próximo a ganhar.

Ass: seu assassino***