**dedico este capítulo para uma grande amiga chamada Fabiane que me ajuda e me mostram que ainda estou bem, mesmo com tudo.
E dessa vez à morte e diferente pois nem todo assassinato e do mesmo modo.
Espero que vocês tenham uma boa leitura.
Ass: Seu assassino**
Médico, essa palavra sempre me deu medo.
Me chamo Jonas, no dia 20/10 passei muito mal e no dia seguinte tive que ir ao médico.
No dia 21/10 acordei me sentindo tonto, fui no banheiro para fazer minha higiene matinal e acabei caindo que nem Folha .
Consegui chegar ao banheiro mas, já não dava mais teria que ir ao médico .
Chamei um táxi e fui para o hospital particular .
Chegando lá só vi a recepcionista e a doutora .
Depois de um tempo esperando a doutora me chamou e dispensou a recepcionista.
Olhei para ela de cima a baixo, era uma mulher baixa com 1,60 cabelos escuros e pele castanha clara, era linda e seu corpo me fez sentir coisas que não eram apropriadas para o horário .
Mas não é por isso que eu deixaria de assedia-la .
-bom dia doutora .
-bom dia senhor Jonas, eu sou Fabiane. Onde você está sentindo dor .
Olhei com um olhar malicioso para ela e um sorriso mais malicioso ainda .
- Bom fica aqui na minha perna, se quiser eu posso tirar a calça!
-tudo bem tire ela, preciso ver tudo .
Ela disse me olhando, com aquele seu olhar sedutor, e seus lábios carnudos .
Não hesitei, tirei o sinto e baixei minhas calças .
Ela ficou vermelha vendo o volume, mas me lançou uma pergunta inesperada.
-nossa sua namorada não deve gostar que você fique com esse volume a mostra . Você tem uma namorada né?
- Na verdade, não .
Disse me aproximando dela, e perguntando uma coisa ao lado de seu ouvido .
- Que horas ela volta ?
Ela me olhou, e no mesmo instante pulou no meu colo dizendo apenas uma frase .
- Não volta hoje .
Comecei a tirar sua blusa e quando tirei a minha senti, ela arranhar minhas costas .
Arranquei suas, roupas íntimas e logo as minhas. Já a penetrando vi ela pegar uns brinquedos nada tradicionais .
Ela tirou algumas agulhas e umas algemas de sua mesa .
-posso usar em você ?
Ela perguntou e eu não hesitei em responder .
- Claro que pode, doutora .
Ela me algema, e começa a me alfinetar com as agulhas. Uma que ela bota no meu peito me causa uma grande dor e falta de ar.
-Você não vai brincar?
Falei pegando um par de algemas e prendendo seus pulsos aos meus, enquanto ela cavalgava em meu colo cada vez mais rápido .
- sexo e acupuntura, gostei disso .
Disse quase sem ar, até o momento que começo a sangrar pelo nariz .
Ela apavorada saiu de cima de mim, e tentou tirar suas algemas mas não achava a chave.
Quando ela foi se virar, acabou batendo com o cotovelo na agulha que estava no meu peito enfiando ela mais ainda.
Então comecei a cuspir sangue, e perdi todo o fôlego .
-aju.....da, glup glup
Ela se virou pra mim e viu a agulha enfiada no meu peito, tentou ajudar mas ficou com uma cara de apavorada .
-você está com hemorragia interna, ih eu não acho as chaves da algema pra poder te ajudar, eu sinto muito .
Ela disse e então comecei a perder a visão e de repente tudo ficou escuro e eu não podia mais escutar o seu choro e seus gritos .
*** Gostou ? Então não esqueça de dar seu voto e dizer oque achou, e fique ligado que semana que vem tem mais um conto.
Ass: seu assassino ***
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Contos de um assassino
Kinh dịMedo talvez?! Isto é oque você provavelmente sentiria se a última coisa que visse, fosse o seu assassino. Será que você aguentaria ficar sem se borrar todo(a)?! **este livro conta histórias de terror de minha própria autoria (plágio é crime). Toda...