Polêmica nas Redes Sociais: internautas atribuem luzes captadas em Ceres pela sonda Dawn da Nasa à atividade alienígena, Noll Quanticus elucida a questão
Atendendo aos pedidos e respondendo aos internautas que nos últimos dias repercutiram a notícia da NASA revelando uma foto da lua órfã (ou planeta anão) Ceres, na qual se vê luzes em sua superfície, detalhe que levanta a hipótese de tais luzes serem a prova de atividade alienígena no pequeno astro – sobre isso, eis minha explicação.
Ceres é um pequeno corpo celeste que orbita o Sol entre Marte e Júpiter, em termos astronômicos, é bem pequeno, menor que a Lua, que translada em órbita elíptica próxima ao famoso cinturão de asteroides e, conforme suspeitam os internautas, abriga vida sim, justamente a sociedade marciana a qual pertenço e da qual partilho minhas explicações a respeito do fenômeno divulgado pela NASA.
Segundo a datação da imagem, cálculos paralelos indicam que a luz vista na foto é oriunda da decolagem de uma astronave flex – aquelas que vocês chamam de disco voador – a partir do principal espaçoporto superficial local do orbe em questão. Como essas naves se valem de uma quantidade energética gigantesca para os padrões praticados na Terra, maior que toda energia produzida pelo Homem desde a invenção da eletricidade, é possível se captar a energia que ela dispensa em seu processo de decolagem através das dimensões do tempo.
Notem que o restante da imagem flagrada pela sonda Dawn só revela uma superfície rochosa cheia de crateras. Essa paisagem corresponde a vista de Ceres a partir de um curso pretérito como o vosso terráqueo, de um passado que não mais condiz ou pareia com nossa atualidade. Se pudessem captar a nossa atualidade, veriam um corpo celeste coberto de edificações e luzes, com pessoas circulando, praticando esportes ou se divertindo nas baladas superficiais, se deslumbrariam com a visão de Little Rock, a capital do cinturão, o maior centro de turismo e lazer alternativo do entrecosmo solar, ponto fronteiriço entre a heliosfera interior e exterior. Também, em termos laborais, Ceres é um entreposto de transporte para os operários que servem na cooptação de rochas para o Cinturão Cosmo-Estelar (o maior sistema viário de transporte e abastecimento que atende a heliosfera de Mercúrio a Netuno), a nossa famosa estrada que interliga os oito grandes planetas do Sol, mas que tampouco vocês conseguem captar daí.
Uma pena que de vosso longínquo passado terrestre tudo que consigam captar seja a energia gerada pelas naves que circulam por Ceres e outros pontos do sistema como a própria Terra do futuro. É preciso esclarecer que um passado tão longínquo quanto o vosso, é somente acessível através da energia, por isso captam pouco de nossa atividade e nos permite lhes enviar mensagens pela Internet, mas proíbe quanticamente que partilhemos o mesmo plano contínuo.
E já deixo o aviso que até mesmo uma missão tripulada até Ceres não revelará nada além da paisagem que aparece na imagem anexa, pois o mundo que habitamos está muito a frente no plano interdimensional. Não basta viajar pelo vácuo-estelar para encontrar a grande civilização marciana que habita o cosmo solar em paralelo convosco, é preciso navegar pelo hiperespaço da matéria para chegar até nós.
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Lições de Noll Quanticus, o Marciano
Ficción históricaPensamentos de Noll Quanticus, o alienígena marciano protagonista da obra "Adução, o Dossiê Alienígena" de Pedroom Lanne. Matérias esclarecedoras de temas científicos ainda não desvendados pela raça humana terráquea. Leia com atenção e expanda os li...