Com toda a calma possível!

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—Carter será que dá pra sair de cima de mim? — ele continua beijando meu pescoço e joga seu peso por cima de mim, me dá um frio na espinha de pensar que pode machucar meu bebê— e essa mão está indo fundo de mais— o medo de que ele machuque nosso filho está fazendo com que eu não relaxe e consequentemente não fique excitada. Logo que chegamos na casa dos seus pais eu pedi para que fossemos para o quarto e Edna na hora arrumou para que eu deitasse, Rose estava sem Giulia hoje pois ela estava com o pai, os olhos dela ficaram abismados ao ver a quantidade de morangos com creme de leite que eu comi.

—Desde quando você se preocupa que eu estou muito em cima de você o que a minha mão está fundo de mais? Lauren o que é que está acontecendo? — será que é porque estou grávida e nunca fui mãe, portanto não sei o que pode acontecer?

—Desde quando estava com uma cólica violenta e tenho medo que ela volte— ele passa as mãos nos cabelos nervoso.

—Você nem excitada está— levanto depressa e coloco uma camisola e meu robe— o que é que você vai fazer? — ele bufa e quando se vira vejo seu membro ereto.

—Espera um minutinho enquanto eu vou beber água?

—Eu louco de tesão e você vai beber água?

—Juro que volto logo— beijei sua testa e sai correndo quando ele ia me puxar para si. Fui direto para o quarto de Rose, ela é mãe e sabe como que funciona. Ela pode saber!

—Rose, posso entrar—disse batendo na porta.

—Claro querida!

—Rose, eu nem sei como falar.

—Pelos seus trajes e o desespero do meu irmão agora de pouco prevemos... Quer transar, mas está com medo de machucar meu sobrinho—riu e eu a encarei abismada— sono excessivo, cansaço, aquela quantidade de morangos com creme de leite... E agora ouvi você impedindo ele, e por julgar das outras vezes, você negar fogo?! — riu alto.

—Uau Rose, você é esperta de mais— ela sorri.

—Sou mãe! E você também já é!

—Machuca?

—Não querida, é só não fazer muito esforço por conta de estar no começo... — assenti — vem aqui antes, quero te abraçar minha cunhadinha linda, estou tão feliz que vocês estão bem — me abraça— e que vai dar um filhote para meu irmão, ele sabe? — nego. — ele vai amar saber, mas, conta devagar... Ele é cheio de frescuras.

—Obrigada!

Lauren amor... Estou te esperando.

—Pode voltar com o tarado—ela sorriu.

Voltei para o quarto e peguei Carter deitado com a cabeça pendurada na cama me olhando de ponta cabeça, seu membro estava ereto e duro como nunca, ri alto em ver ele daquele jeito. Assim que eu apareço ele se levanta e vem até o meu encontro me tirando do chão.

—Que água demorada— ele retira meu robe e aperta meus seios ainda por cima da camisola, fecho os olhos sentindo uma dorzinha e beijo sua boca de modo mais relaxado mexendo em seus cabelos. — e com certeza tinha algo muito bom nela— fala descontraidamente nos meus lábios.

—Quero aproveitar muito hoje, então, vamos bem devagar!

—Claro pequena, como quiser!

Carter me deitou delicadamente e devagar ele foi beijando meus seios e descendo pela minha barriga, sua mão direita entrelaçou na minha e eu fecho os olhos me sentindo bem mais relaxada, deito no travesseiro ciente do que ele faria, sua língua quente desceu para a minha intimidade e passeou por meu clítoris devagarinho me fazendo gemer baixinho. A mão que estava livre de seu contato começou a acariciar seus cabelos devagar, abri mais a perna ajudando com que ele explorasse toda a minha intimidade, sua língua trabalha de modo molhado me fazendo ter um prazer inigualável, ele puxa meu clitóris para si e suga "mamando" aquele ponto mais sensível, céus, o tesão que sinto é inexplicável.

Querido ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora