[N/A: Eu vooolteeeiiiii!!!!!!!!!! Ahahahhaahahah amores da minha vidinha foco na mídia].
Boa leitura e me desculpem qualquer erro anjinhos do meu céu! ♡♡♡.
Point view of Louis
Os rostos demudados toldavam minha visibilidade ao longo de minha corrida veloz pelas ruas cheias de bifurcações e fragas que constituem em pequenas lesões aos meus pés. Os vidros que revestiam o chão cortavam a sola de meu sapato deixando com que o sangue pingasse aos poucos emoldurando rastros de minha busca por Harry. Não foi uma avaliável ideia deixá-lo sozinho, quando fui o buscar para sairmos desse inferno, Harry já não se encontrava no local que o deixei e sim apenas um bilhete que flutuava na velha e desgastada porta azul marinho do banheiro móvel.
Gosta de esconde-esconde Louis? Então ache-o.
Apanhei o bilhete em mãos, o enxovalhei com toda minha animosidade e praguejei Stan mil vezes.
O alvor da lua ponderava meu cenho deixando meus olhos mais atentos a qualquer movimento que pudesse ser o meu Harry. Minhas pernas estavam em afogo, vozeando por cessação de meus movimentos vertiginosos, mas estagnar não estava incluso na minha pauta. Quanto mais jornadeava em meio à negridão do sórdido parque de diversões menos crença permanecia em meu corpo. A bruma das trevas recobria a trilha de terra, galhos secos e folhas sem vida sob meu calçado surrado que rangia ao entrar em atrito com o solo vigoroso e minha psique estava se desvairando com as alucinações projetadas pelo meu cérebro.
Minha peregrinação pelas trilhas saburrentas e lodosos estavam me consumindo por completo, meu corpo vociferava por quietude, mas eu não poderia relaxar enquanto não recobrasse Harry e o dissuadisse das garras perversas de Stan. Uma agitação intensa começou no céu acima de minha cabeça, a luz da lua fraquejou sobre à tempestade obscura que se aproximava, as estrelas que antes flamejavam sua luminosidade radiante em meio a vasta extensão negra, agora estão sendo engolidas uma a uma pelas nuvens negrumes que dominam a morada dos anjos.
A tenebrosidade estava alastrando-se por minha espinha, fazendo com que o gélido frescor soprado por almas se apossasse de meu princípio vital. Os pingos de chuva caem como lágrimas dos seres celestiais que testemunha o jogo doentio que Stan começou, minhas roupas estão embebidas, meus pés estão frios como um iceberg e meu coração apenas clama por um nome, Harry.
Meus pés me levaram até uma construção rústica que não emanava uma energia muito positiva, impulsionei a porta obsoleta para o sentindo anti-horário bem silenciosamente e quando meus olhos vagaram inspecionando todos os cantos do local encontro Harry amarrado em uma maca, Stan o cortando com um objeto pontiagudo e sugando o sangue que escorre pela pele albina de meu amado. Enredei todas as forças que ainda tinha circulando em minhas veias, disparei em direção a Stan o segurando pela cintura e o derrubando no chão, levantei do chão e fui em passos rápidos em direção a Harry, desamarei seus pulsos que estão em uma cor roxa por falta de sangue circulando e passei meus braços pela sua cintura unindo nossos corpos em um abraço apaixonante.
- Você está bem. - Pergunto desesperado pegando o rosto de Harry em mãos e verificando se não possuía nenhum ferimento. - Nunca mais saia de onde eu mandar você ficar. - Digo colocando rigidez e autoridade em minha voz. - Te perder seria como arrancar meu coração. - Digo e aperto Harry em meus braços, o mais forte que consigo.
- D-Desculpa. - Harry diz com a cabeça em meu ombro. - Moço machucou H-harry. - Harry diz e me mostra os braços com cortes. - Casa Lou. - Harry diz e aponta para porta do galpão. - Mamãe. - Harry começa a chorar e soluçar sem parar.
- Calma Hazzy. - Enxugo suas lágrimas. - Vamos sair daqui agora. - Digo e entrelaço nossas mãos e o puxo para fora do galpão.
- Louis. - Stan grita quando estou prestes a colocar meu pé para fora do local. - Eu vou te matar, vadia. - Olho para trás e vejo Stan sacar uma arma de sua cintura. - Pode correr assim é mais divertido. - Stan dá um de seus sorrisos psicopatas e se levanta do chão olhando ferozmente em minha direção.
- Harry. - Digo e engulo seco. - Apenas corra o mais rápido possível. - O puxo e saímos em disparada em meio a chuva e trovões que ecoavam estrondosamente se propagando pelo vácuo.
A chuva se misturava com as gotas de suor que brotavam em nossas testas, a adrenalina súbita tomava conta de meu sangue pulsar cada vez mais rápido, minhas pernas estavam moídas de cansaço e a medida que corríamos era como se perder em um labirinto fantasmagórico onde não havia escapatória. Chegamos em um muro, não tinha saída esse seria o nosso fim, pelo menos morreríamos juntos e assim Stan chega ao local apontando a arma em direção à Harry.
- Se não fosse esse garoto problemático. - Stan berra deixando as lágrimas caírem de seus olhos. - Você seria meu, Louis. - Stan soluça e enxuga as lágrimas com suas mãos. - Apenas meu. - Stan queixa-se e dispara a primeira bala que perfura o muro.
- Eu nunca seria seu. - Digo gritando. - Você nunca vai me ter. - Berro sentindo um nó em minha garganta. - Você preferiu transar com a minha irmã. - Digo soluçando. - Volte para os braços dela. - Engulo o choro.
- Já que você não pode ser meu. - Stan diz e gargalha em seguida. - Você não vai poder amar ninguém. - Stan diz simples e dispara um tiro em direção à Harry.
O estrondo da arma disparando seu metal ecoa no local, fazendo com que Harry se encolhesse no chão.
- Não. - Grito e corro em direção ao pequeno Hazz. - Eu te amo. - Digo e salto em sua frente deixando com que a bala perfure minha pele e sangue vívido respingue por todo o rosto de Harry.
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Autistic Love 》Larry Stylinson
Teen FictionEssa não é uma história onde o amor vence o mundo na primeira batalha, essa é uma história realista onde o amar passa por tragédias, dramas e obstáculos até chegar ao felizes para sempre, essa é a minha história. Meu conto de fadas onde o menino aut...