Reviravolta do amor

Capítulo 7 - Insistência

Pov: Mia

Abaixo o vidro do carro

- Sai da minha frente - lágrimas insiste em sair - Por favor Matheus- ele aproxima na janela, coloca a mão dentro do carro destravando a porta, eu não fazia nada só via ele me puxando para o banco do passageiro, passando o cinto de segurança pelo o meu corpo, senta no banco do passageiro e liga o carro novamente, atrás do carro aparece a tal da Amanda chamando o Mat, mais ele ignora saindo dali com o carro, ele para em frente a um jardim bem longe da sua casa, o caminho foi todo silencioso, Matheus saí do carro, da a volta no mesmo e abre a porta do passageiro eu não faço nada, só fico parada, com a mão na cabeça.

- Mia por favor- estende a mão para mim, não me mexo, ele tira o cinto e me tira do carro, me puxa pela mão até o jardim cheio de árvores lindas, ele senta em baixo de uma e me puxa para sentar também - Posso te explicar agora ?- ele fala olhando para mim.

- Te dou cinco minutos pelos velhos tempos- ele sorri e começa a explica

- Mia a Amanda é a minha ex namorada, a dez anos atrás ela foi embora, sem me dar nenhuma explicação, ela simplesmente foi embora e alguns dias atrás ela voltou pedindo para eu voltar com ela, eu disse que ia pensar- levanto uma sobrancelha sério ele vai voltar com ela? Então porque ele me trouxe aqui, se não sabe o que sente pela outra?

- É você já pensou? - falo irônica - pelo que eu vi, ela entendeu o seu "pensar", como um sim- fico esperando que continue

- Eu confesso que fiquei mexido quando vi ela na porta da minha casa- abaixo a cabeça com medo de sua continuação - Mais depois que vi você hoje em perigo, percebi que não iria consegui viver sem você, não denovo- ele levanta me rosto com um dedo me fazendo olha-lo - Mia, eu Te amo, eu sempre te amei, poxa- sorriu

- Então porque ela estava na sua casa, na sua cama ainda com uma blusa sua?- pergunto curiosa

- Quando namorávamos eu dei a chave da minha casa para ela, já que morávamos juntos, acho que ela ia tentar de todo jeito me fazer a voltar com ela - ele fala alisando minha bochecha com seu dedão.

- Hum..- sorrio -desculpa não te confiado em você- dou-lhe um abraço que retribui

- Agora podemos continuar aonde paramos- ele da um sorriso malicioso, começando um beijo carinhoso e com muita intensidade ,começando a ficar veroz, ele coloca a sua mão em baixo da minha blusa, passando a mão na minha barriga, me causando arrepios, paro o beijo

- Mat, aqui não- falo com vergonha vendo algumas pessoas nos olhando, ele da um sorriso malicioso e me puxa para o carro.

- Vamos para sua casa, então- fala abrindo a porta do carro para mim e dando a volta , entrando e dando partida no mesmo.

....

Chegando na minha casa, vamos direto para o meu quarto, Mat me beija com intensidade, ele desce sua mão da minhas costas, para a minha bunda, que aperta e me puxa para seu colo, com uma perna para cada lado da sua cintura, ainda em pé na porta, ele me carrega até a cama, me jogando na mesma e sobe em cima de mim, desço minha mão até a barra de sua blusa a tirando, me dando uma bela visão do seu peitoral músculoso

- Você pode me admirar depois, Mia- ele da uma risada safada me deixando vermelha, passo a mão pelo seu peitoral até a sua nuca, te puxando para um beijo, ele desce sua mão até a minha barriga, segura a minha blusa, tirando a mesma, ele sorri quando me vê só de sutiã e beija minha barriga, subindo até a curva dos meus seios, começo a sentir o meu corpo pegando fogo, as nossas respirações estavam ofegante, se misturando como uma só no quarto, puxo o seu cabelo e sinto ele sorrir na minha barriga, ele começa a descer os beijos até o zíper do meu shorts, que se livra dele o mais rápido que pode, eu fico só de sutiã e calcinha, troco as nossas posições ficando por cima dele, tirando seu shorts vendo seu boxer preto e percebo se volume coberto pela cueca e sorrio, passo a mão por cima do seu membro ainda coberto pela cueca, ele solta um gemido baixo, que me faz sorrir, coloco a mão no elástico da sua boxer preparada para tira-lá.....e a campanhia toca.
Bufo e reviro os olhos, nunca ninguém vem aqui e justo hoje vêm, vejo a sua cara de raiva.