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Foi nesse instante que eu senti a mão de Ferninand repousar no meu colo.

Ligeiramente assustado, abri os olhos e olhei para o lado. Ferdinand estava com os olhos fechados e com a respiração pesada de quem estava dormindo. Provavelmente a mão dele tinha caído no meu colo sem querer. Fiquei com pena de tirar a mão dele dali e sem querer acordá-lo, então deixei que mão dele continuasse sobre a minha bermuda, em cima da minha coxa direita.

Vi Ferdinand agitar-se durante o sono e sua mão deslizou um pouco para baixo, indo parar na parte da minha coxa que estava para fora da bermuda.

Senti a suavidade e a quentura da pele da mão de Ferdinand tocando minha coxa. Aquilo, de alguma forma, fez meu corpo se arrepiar. Aquele toque na minha pele estava me fazendo o coração bater mais acelerado, estava me deixando ansioso e ao mesmo tempo excitado.

Eu fazia força para não me mexer. Eu não queria acordar Ferdinand, eu não queria que ele tirasse a mão dali da minha coxa, estava tão gostoso. Então eu ficava imóvel para não arriscar atrapalhar o sono dele e correr o risco dele se virar para o outro lado e levar a mão junto.

Fechei os olhos fingindo que estava dormindo também. Aquela mão naquele ponto da minha coxa estava me deixando de pau duro e me fazendo pensar em coisas indecentes com Ferdinand.

Ele deu mais uma remexida na poltrona e sua mão novamente se movimentou junto, desta vez, subindo em direção a parte de cima da minha coxa, por dentro da bermuda, ficando próxima da minha virilha.

Entre abri as pálpebras, olhando serrado para Ferdinand. Ele ainda aparentava estar dormindo, embora eu já estivesse desconfiando do seu real estado de sono.

Voltei a fechar os olhos, curtindo o calor daquela mão em cima da minha coxa.

Meu pênis pulsava excitado dentro da minha cueca.

A mão de Ferdinand ficou um longo tempo naquela posição. Depois ele se mexeu mais uma vez na poltrona e sua mão começou a alisar a minha perna, se atritando com os pêlos da minha coxa.

Senti a mão dele ir subindo discretamente em direção a minha cueca.

De repente, senti uma coceira no minha canela, porém, se eu mexesse, eu poderia acordar (ou assustar?) Ferdinand, então tive que aguentar a vontade de coçar a canela e continuei fingindo que estava dormindo.

Os dedos de Ferdinand finalmente tocaram em minha cueca e eu fiquei sem ar durante alguns segundos.

Tive vontade de me virar, agarrar Ferdinand pelo pescoço e beijá-lo desenfreadamente, sentindo o doce gosto europeu daqueles lábios de anjo e aquela úmida língua ardente e lasciva que ele carregava dentro de sua boca, a qual prometia ser um santuário perdido de prazeres

Entretanto, me contive. Não consegui criar coragem. Continuei com os meus olhos fechados e com o coração batendo inquieto.

Os dedos dele se rastejaram até subirem onde estava o volume do mau pau. A mão dele ficou repousada em cima da minha pica, apalpando todo o volume que meu cacete formava na cueca.

Eu começava a me contorcer discretamente na minha poltrona, o meu tesão por aquela situação estava ficando fora de controle, eu estava a apenas um triz de arrancar o velcro da minha bermuda e tirar meu pau duro para fora. A minha mente já conseguia imaginar a língua de Ferdinand deslizando pelo meu cacete duro, me pagando a boquete mais gostosa da minha vida.


Eu estava tão excitado que meu pênis começou a molhar a cueca.

Foi então que eu senti a mão de Ferdinand entrar por dentro da minha cueca e eu senti seus dedos envolverem minha pica, que nesse momento estava rígida igual uma rocha.

Ele arregaçou meu pau e, com seu dedo do meio, ficou alisando a cabeça do meu cacete. Meu pênis ficou pulsando excitado igual um doido com aquele carinho na cabeça, babando litros de lubrificante no dedo de Ferdinand.

Eu já não sabia por quanto tempo eu ainda conseguiria aguentar aquela situação. Meu pau estava tão duro que não tinha mais espaço para ele ali dentro da bermuda, ele estava quase rasgando a cueca de tão grande que ele estava.

De repente, o barulho de uma explosão...

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