Nas Mãos Do Medo

4- O começo de tudo

Quando acordo, tem um mesa na minha frente. A mesa está farta de alimentos para um café. Tem comida suficiente para alimentar 5 pessoas que comem muito.

- O café da manhã é a refeição mais importante do dia - gritou o homem atrás de mim.

Apesar de eu não saber se é dia ou noite, acho que ele vai me deixar ciente dos horários das refeições!

- Coma! Uma pessoa fraca e desnutrida para nada me serve!

Somente agora percebo que minhas mãos não estão amarradas ao braço da cadeira, mas está presa a uma corrente! Não sei onde fica a outra ponta da corrente pois ela segue para trás de mim, fora do alcance de minha visão.

- Pode começar a comer! Não tem nada envenenado! Aliás, não queremos te matar! - Disse a mulher aparecendo na minha frente.

Ela pega um pão, morde, e se aproxima de mim mastigando o pão e engolindo.

- Coma! - Disse ela entregando o pão na minha mão.

Eu pego o pão e começo a comer. Após comer o pão, meu apetite abriu e comecei a comer mais que o normal.

(...)

Após eu terminar de comer o homem saiu do fundo da sala e veio até a minha frente.

- Satisfeita? - Perguntou se inclinado para deixar o rosto dele na altura do meu.

- Sim! - Respondi de cabeça baixa.

- Ótimo! Não quero que fique fraca! - Disse levantando e virando de costa - Agora, descansa um pouco! Mais tarde eu volto.

Ele vai andando entre dois armários e sumindo no fundo. Escuto o barulho de uma porta de metal se abrindo e depois fechando.

Fico lá, sozinha! Aquela luz pendurada acima de mim balançando e falhando as vezes! O silêncio! Escuto apenas minha respiração! Fico lá durante muito tempo, não sei ao certo quanto tempo, estou sem relógio!

(...)

A porta se abre novamente! Escuto passos vindo! A mulher aparece! Ela parece ser mais legal! Mas essa roupa e essa máscara que nunca mudam me da medo.

- Isso é para fazer suas necessidades! - Veio ela com um pinico na mão.

- Não estou com vontade! - Respondi estranhando aquilo.

- Aquela comida contia uma substância que soltará seu intestino dentro de alguns minutos. E você não conseguira segurar! Então com licença! - Disse ela prendendo correntes em mim e colocando o pinico a minha frente.

De repente se inicia uma dor extrema em meu estômago, eu corro para me sentar no pinico e começo a fazer fezes de um jeito que nunca havia feito antes.

Após fazer minhas necessidades ela voltou e me entregou uma toalha.

- Venha! Você precisa de um banho! - Disse ela me puxando pelo braço.

Me levou para o fundo da sala e abriu uma porta de metal e me jogou lá dentro.

- Você tem cinco minutos - Disse ela fechando a porta.

Quando me virei avistei um chuveiro, um banco também preso ao concreto com uma busha, um sabonete, shampoo e condicionador em cima do mesmo

- Anda logo - gritou a mulher do lado de fora.

Comecei a tomar banho!

Após o banho eu me seco e coloco minha lingerie de volta. Ela entra e me acorrenta novamente e me leva de volta pra cadeira e me prende nela.
Percebo que o pinico foi lavado.

- Agora você está pronta! - Disse ela com tom de animação.

(...)