Dentro de cada porta

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Depois daquele abraço ele se levantou meio confuso e eu tabém, eu estava consa por muitas coisas, primeiro por eu e ele termos tido o meso sonho, segundo por o Aex ser o meu melhor amigo, e terçeiro por eu estar presa e principalmente com ele. Mas eu também estava muito curiosa pra saber o que havia dentro daquelas portas que ficavam no terçeiro andar.
Por isso sai do mundo da lua, peguei a minha mala fui para o banheiro e coloquei uma rou bem confortavél: um moletom, uma calça legin e um tênis.
Subi as escadas e ele muito confuso foi atrás, quando chegui no terçeiro anadar não pensei duas vezes e quando ameaçei abrir a primeira porta ouvi um grito:
-Cath! Não fassa isso.
Me assustei mais logo persebi quem era, Alex. E então ele continuou:
-Pode ser muito perigoso, você pode se mahucar. E eu não quero ficar sosinho de novo.
Ele estava insimuando que eu poderia morrer?
-Olha se eu morrer ou não pelo menos vou ter tentado, eu não vou ficar um ano presa dentro dessa coisa de casa sem me arriscar como outras pessoas.
Ele olhou pro chão e na hora percebi que havia magoado-o, e como eu odeio magoar as pessoas falei:
-Desculpa,desde que cheguei aqui não consigo controlar os meus sentimentos. Eu quis duzer que eu quero me arriscar e tentar sair daqui o quanto antes.
E foi ai que nem olhei ra ele abri a porta e entrei.
Le dentro estava muito escuro e eu não tinha nenhuma lantera, mas consegui enxergar um pouquinho, eu andei um pouco e encontrei uma porta, abri e atirei uma das pedras que estava no chão para ter certeza de que não era uma armadilha, o pior é que era. Assim que atirei a pedra uma bonba explodiu.
Assim que isso aconteceu sai correndo e fui ao encontro do Alex, para contar uma coisa que ele ja sabia:
-Não tem nenhuma saída lá.
-Eu te avisei.
Nessa hora tive vontade de matá-lo mas me segurei.
Nas outras portas nada mudou:na segunda uma ratoeira, na terçeira fogo, na quarta muita sangue e na quinta mil ratos.
Eu estava muito decepicionada com tudo aquilo, não sabia o que fazer, mas minha vontade era de arrobar aquela casa e tudo o que eu conseguia fazer era abraçar o Alex, coisa que ele não se importava que eu fizesse.
Eu passei o resto do dia (ainda estava no primeiro dia) deitada na cama e quando a noite foi chegando eu preguei no sono e tive outro sonho só que desta vez um sonho desvendador, mas não por completo.

Presos em ParísOnde histórias criam vida. Descubra agora