Oneshots

Vercy

-Eu juro por Deus que se você não desligar essa porra eu vou te matar Verônica - Ela gritou comigo mais uma vez. Nao era minha culpa, eu amava jogar aquilo.

-Amor... Calma - Sorri ainda jogando concentrada na tela.

-5 Horas seguidas! Você. Está. Jogando. Ah...5 horas seguras. - Ela ia falando pausadamente se concentrando para não explodir. Eu? Eu achava aquilo a coisa mais fofa do mundo.
Veja bem, eu não estava debochando nem coisa do tipo, eu amava tirar ela do serio. Lucy era um doce... A não ser quando virava no hagatanga...dai era bye Veronica.

-Deixa eu jogar só mais essa Lulu - Eu choraminguei sem tirar os olhos da tela.

-Mais um pouco ne? Está bem. - Ela saiu resmungando para a cozinha. Eu sabia que havia algo errado, nada era muito fácil quando ela era compeenciava nos momentos de raiva.

Deixa eu te explicar a situação; Eu Veronica Iglesias Vives, tive a sorte de me casar com a minha melhor amiga do colegial. Lucia Iglesias Vives (Atualmente).

A garota cativava qualquer um sempre com seu jeito fofo e meigo. Eu era a marrenta da história, a brigona (típico) a com as respostas sempre na ponta da língua, a fuckboy, se preferir.

Nos duas sermos amigas naquela época era caso para ser estudado, pois eramos o contrario em tudo.

Acho que foi por isso que nos apaixonamos.

Diziam que ela nutria um sentimentos além de amizade por mim. Espera, diziam não, a única pessoa que falava era Lauren Jauregui (outra amiga). Ela insistia em dizer essas coisas. Era ate incômodo. Ela dizia que sempre que quando eu estava com uma garota aleatória ela fazia birra e ficava com a cara fechada.
Mas nunca liguei para isso, ate porquê ela tinha um """"namoradinho"""" fora da escola. Nunca gostei muito do cara, se achava de mais, se alto denominava o gostoso, o pegador das menininhas. Não era ciumes, era proteção. Eu via tudo o que ele fazia, o que ele tentava esconder. Inclusive vi quando ele foi pego usando drogas atrás da escola quando ele foi busca-lá. Contei a ela, mas ela se negou a acreditar. Tiamos 16 anos naquela época, e ela era apaixonada por aquele traste, ou seja, qualquer coisa de ruim que ele fizesse tinha uma desculpa.

"-Não vero, ele fez isso porque estava chateado"
"-Vero, para de pegar no pé dele, que saco! Ele esta passando por momentos complicados na família dele."
"-Eu juro que se você falar algo para alguém, eu nunca mais falo com você"

E a lista só aumentava ao longo dos meses que eles ficaram juntos. Ate que....

Flash back

Deitada de bruços na cama, eu tentava inutilmente resolver um problema de química. Minha mãe tinha dito que se eu não acabasse com aquilo hoje, não poderia sair no sábado. E sábado eu tinha um encontro, ou seja, sexo!
Apaguei pela oitava vez aquela folha, que pelo os meus esforços estava quase rasgando. Bufei, troquei a música que tocava em meus fones e voltei a fazer o meu dever.