Capitulo 12: Novos Áres.

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Acordei e não estava onde esperava estar, na grama do lado de fora. Estava em meu novo quarto na cama macia, Joe! Sorri ao pensar nele, o que seria de mim sem ele, me ajuda na empresa, me ajuda em casa... Simplesmente, um segundo pai!

Levantei, e fui para o banheiro, me despi, fiz minhas higienes e entrei no banho.

Sai do banheiro, e fui procurar uma roupa, vesti um short jeans florido é uma blusa de franja. Calcei um sneaker preto, sequei o cabelo, vi que realmente tinha ficado lindo, estava brilhoso e virtuoso. Passei uma make leve, peguei meu celular e desci.

Lembrei-me que o Joe tinha me tido que contratou alguém para arrumar a casa.

- Joe ? - Chamei mais ninguém respondeis. - JOE ? -Gritei e ele apareceu.

-Ah Luna ! Venha cá ! - Fui em direção a ele, e o mesmo me desejou bom dia. - Luna, está é a Ana! Ela vai cuidar aqui da casa! - Falou ele e sorriu. - não estranha se ela falar com um sotaque estranho, ela veio do Brasil e ainda tá se aperfeiçoando com o nosso idioma. - Sussurrou Joe em meu ouvido e eu concordei rindo em seguida. - Vou ter que dar uma passadinha lá na empresa, se precisar de mim é só ligar! Tchau pra vocês ! - Falou Joe e saiu pela porta logo em seguida.

-Ana, Não é ? - Perguntei sorrindo - Então eu pegar alguma coisa pra comer, e vamos subir para arrumar a bagunça das minhas roupas.

-Se quiser e-eu posso fazer o café ! - De fato o Joe tinha razão ela falava com o sotaque estranho.

-Não precisa, espere aqui rapidinho. - Ela assentiu e corri para cozinha, não estava com tanta fome assim, tinha comido de madrugada. Peguei uma maçã, e um suco de caixinha, e fui para sala.

-Vamos subir ? - Perguntei e dei uma dentada na maçã.

Ela assentiu e subimos as escadas.

-Essa casa é enorme ! Nestante me perdi aqui dentro ! - Ela falou e não me aguentei tive que gargalhar, o seu jeito de falar, o seu sotaque diferenciado era o melhor. - Pensei que o Joe fosse seu pai mas ele disse que não, A senhora mora sozinha ?

-Ah! Ana, senhora está no céu ! Meu nome é Luna! - Falei e sorri, o que fez ela sorrir de volta. - E sim, moro sozinha. Minha família morreu recentemente.

-Me desculpe senho... Luna! Sinto muito! - Ele corrigiu o senhora.

-Não... Tudo bem! Vamos arrumar essas roupas no closet. - Apontei pro closet.

-Ouh sim! Vamos! É... Quantos anos você tem ? - Perguntou ela curiosa.

- Tenho 19 anos. - A respondi

-Puxa! Tão nova e tão linda, e já dona disso tudo! - Rimos e começamos a arrumar.

Coloquei meus violões presos na parede, o que ficou muito bonito.

Ela ficou surpresa pela quantidade de violões que eu tinha. E expliquei a ela o motivo.

Ficamos conversando e arrumando o que faltava.

-Graça né? - Perguntou Ana que já estava mais solta.

-O que ? - perguntei

-Aquele carro com asa ! - Ela exclamou, tá, eu confesso que não aguentei, cai na gargalhada de novo. - O que é que tá rindo de mim de novo ? - Ri mais ainda pelo seu sotaque.

-Nada não, vou dar uma saída, conhecer o lugar, a pé mesmo. - Falei me recuperando da crise de risos.

-Tá bom, já terminamos aqui. Pode ir, quando você chegar o almoço já vai tá pronto! E você vai ver as minhas delícias ! - Falou ela e eu ri de novo. Ela tinha mania de fazer muitos gestos quando falava.

O sol é para todosOnde histórias criam vida. Descubra agora