minha nova casa

procurando meu novo cachorro

Meu pai comprou um cachorro para minha irmã,até que era legal ter aquele cachorro lá, ele era um labrador, grande e dócil.
Acabei me acostumando com ele o problema é que ele latia muito a noite (muito mesmo), minha mãe sempre reclamava,, ele chorava as vezes algo incomodava ele é muito, uma semana depois dele ter vindo para a nossa casa um primo meu fez niver e a gente foi na festa, como não dava para deixar o cachorro sozinho a gente levou ele.
O engraçado foi que ele não latiu ,em casa ele até chora.
E foi assim todas as noites ele latia sem parar mas uma noite foi diferente... Chovia muito, estava tarde,por volta das três da madrugada ele começou a latir eu acordei imediatamente mas vi que ninguém se levantou,Então fui tentar dormir outra vez, ele continuou latindo mas o estranho é que ele estava mudando de cômodo, ele ficava lá em baixo na sala mas o som do latido vinha de vários lugares, achei normal e fui dormir.
De manhã acordei com minha mãe me chamando e perguntando Do cachorro.
-Letícia?
-Oi.
-você viu o nosso cachorro?
-não.
-seu pai tá achando que ele fugiu, vamos procurar por ele.
Isso era estranho, ele estava dentro de casa como ele saiu?, vesti a primeira roupa que eu vi e sai, nossa casa ficava em um lugar afastado e cheio de árvores,não tinhamos vizinhos ainda então eu não estava preocupada com minha roupa.
Andamos muito,apenas eu e meu pai,estava frio e nevava muito ,depois de andar muito encontramos algo.

Era uma coleira de cachorro, vermelha,poderia ser de qualquer um mas eu reconheci as letras do nome que estavam escrito na coleira aquela era a letra da minha irmã e simplesmente estava escrito cachorro na coleira, sem muito o que fazer seguimos andando quando senti algo tocar o meu rosto, pensei que era uma gota d'água mas quando caiu na neve eu vi o que realmente era...sangue eu puxei a mão do meu pai com força ele se assustou e virou pra mim e se assustou por causa do sangue pois eu não sou tão feia assim,a gente olhou para cima na mesma hora e vimos o nosso cachorro amarrado de cabeça para baixo ele estava com o estômago aberto sua boca estava cortada de modo que parecia um sorriso, um sorriso de palhaço,os olhos arrancados, e o nariz também, os órgãos dele estavam quase caindo, o corte no pescoço era gigante, meu pai tirou ele de lá e disse que deveríamos dar um enterro digno a ele e que não contariamos para minha irmã, enterramos ali mesmo e voltamos para casa.