I realize that without you here life is just a lie

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N/A: SEGURA! HOHO! Esse é seu presente de natal com muito amor e carinho, espero que te faça sorrir! OUTRA COISA: Queria propor, às vezes eu vejo um pessoal comentando no Twitter, outro aqui, se vocês quiserem se encontrar no Twitter e comentar a fic ao mesmo tempo, quem comenta no TT usa a hashtag #PreciousFic que aí vocês podem fazer amizade, se divertir e eu ler vcs tudo lindo. Cê num quisé, nu tem problema. FELIZ NATAL, SÓ VAMO, VAI TIME.

-x-

Louis abriu os olhos.

A brisa da sacada aberta soprava e as cortinas de um tecido branco fino - que provavelmente custava mais que a casa de Louis - planavam com os ventos frescos da manhã totalmente ensolarada.

Fechou os olhos.

Não é como se ele ainda estivesse cansado. Talvez com fome, mas não cansado.

Ele só queria lembrar os últimos acontecimentos. Até que tudo veio à mente aos poucos.

Ele e Hazza nem sequer fizeram questão de subir as escadas de Zayn com as próprias pernas. Se Liam tinha os tirado do conforto do ninho, era bom que colocasse os dois em outro ninho muito rápido.

Louis de manhã era um Louis de mau humor, ele não iria se importar de imitar pássaros gralhando até que Liam o colocasse na cama.

Mas Payne tinha anos de experiência. Primeiro subiu com Hazza e depois com Louis.

Hazza o fez tomar banho antes de deitar nos lençóis limpos "de hotel", segundo ela. Se tinha uma coisa que eles tinham aprendido como casal, era que a coisa que mais gostavam era de tomar banho quente e deitar – ela de calcinha e ele nu – em lençóis limpos, roçando as coxas uma contra a outra e contra os lençóis.

E Louis tomou banho. Porque o banheiro de hóspedes de Zayn tinha um monte de shampoos e condicionador de graça. Tomlinson era infantil o suficiente para lavar o cabelo com todos e usar aqueles shampoos chiques e fofinhos em embalagens pequenas. Souvenir. Se Hazza deixasse ele colocaria uns na mala. Além disso: Fazer a barba com loção francesa que os pelos não encravavam. Esfregar as solas dos pés em sabonete de fibra. Usar um dos roupões de microfibra para hóspedes. Abrir uma nova escova de dente de graça. Usar uma pasta de dente para dentes sensíveis. Passar cremes que ele nem sabia o que era. Usar o desodorante caro a disposição.

Se sentir lindo e mimado. Hazza fez o mesmo, apenas trocando pelos óleos de massagem com cheiro de coco e limão.

– Eu cheirei todas as loções antes de usar, por isso demorei – Hazza sussurrou, tirando o roupão de microfibra e se deitando na cama com uma calcinha amarelo pastel.

– Você não precisa se explicar, eu depilei meu peitoral, minhas barba e minhas axilas porque a loção não encravava – Louis suspirou, as bochechas corando – E parte das coxas porque quero roçar elas contra as suas e contra o lençol limpinho.

Hazza não riu. Ela acreditou em todas as palavras.

Isso chegava a ser assustador, o quanto eles entendiam os sentimentos um do outro, por mais imbecis que fossem.

– Eu me sinto um golfinho – Hazza sussurrou, roçando as pernas contra o lençol.

– Talvez eu deva roçar minhas pernas nas suas e no lençol.

Os dois assentiram ao mesmo tempo, praticamente ronronando por cinco minutos enquanto se deleitavam com a sensação macia do lençol gelado e limpo se esfregando em ambas as peles.

Louis achou que o paraíso não devia ser muito melhor que a sensação de estar com quem se ama, lençóis com cheiro de bom e perfume de produtos caros.

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