Capítulo 21

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Capitulo 21:

Ao chegarmos ao quarto ele estava iluminado apenas por um pequeno candeeiro, deixando o ambiente confortável. Peeta fechou a porta do quarto e me abraçou por tras, beijando em seguida meu pescoço, me causando arrepios.

- Queres tomar um banho primeiro? – Perguntou baixinho em meu ouvido.

- Quero. – Respondi de modo automático, porque Peeta não parava de me apertar contra ele.

- Podes ir então, eu vou tomar banho no quarto dos meus pais. – Falou saindo do quarto.

Com as minhas coisas ainda em mãos, sigo para tomar o meu banho, entro e fecho a porta, abrindo o presente que minha mãe me deu e pediu que eu trouxesse. Quando abro deparo-me com uma langeri preta, rendada e com uma tira de cetim roxa em torno da copa do sutea, era muito linda.

Decido tomar longo meu desejado banho e quando acabo visto a prenda da minha mãe e depois meu pijama. Escovo os dentes e o cabelo, o prendendo no alto da cabeça.

Quando saio do quarto, Peeta já está lá, com os cabelos ainda húmidos do banho e esta deitado na cama com um de seus livros, noto que está distraído, então sorrateiramente vou para perto dele.

- Interessante a leitura? – Pergunto de repente para assusta-lo mas o mesmo nem se mexe.

- Muito interessante pequena, e se pensas-te que me ias assustar, enganaste-te profundamente. Senti teu cheiro assim que abriste a porta. – Falou, colocando o livro na mesinha ao lado da cama e puxando-me para seus braços.

- Tudo bem, vamos dormir então, estou cansada. – Falei deitando-me mais aconchegada em seu peito.

- Não vamos nem namorar um bocadinho amor? – Pergunta a fazer-se de ofendido.

- Só um bocadinho mesmo, eu estou com sono. – Respondi manhosa, atacando em seguida seus lábios em um beijo delicado.

Peeta virou de frente para mim, puxando-me mais para seu corpo e logo aprofundando o beijo, o beijo ficou cada vez mais intenso, mais urgente, uma de suas mãos subia pela lateral do meu corpo por baixo do meu pijama, apertando levemente a minha carne, causando no meu corpo calores frios que faziam pontadas na minha intimidade.

O beijo parou por falta de ar, mas ele logo atacou meu pescoço com beijos molhados e mordidas, enquanto eu me deliciava com seus carinhos, sua mão subiu até meus seios, onde os apertou delicadamente, gemi com esse toque.

- Peeta.

- Diz que sim Kat. – Pediu sussurrante.

- Sim para quê? – Perguntei confusa ainda apreciando seu toque.

- Para seres minha esta noite. – Respondeu olhando-me intensamente, azul no cinza.

- Sim. – Falei um pouco envergonhada, e ele sorriu.

- Tens certeza amor? – Perguntou acariciando minha bochecha.

- Tenho. – Respondi com total certeza do que queria, e eu o queria.

- Eu prometo controlar-me, mas se eu te magoar por algum motivo, estas no direito de me empurrar da cama, e não importa que eu parta algum osso. – Falou bem serio, mas não consegui não rir.

- Estou a falar asserio Kat. – Advertiu.

- Tudo bem amor, desculpa. – Falei e logo ataquei seus lábios.

Em questão de minutos estávamos totalmente sem roupas, entregues a beijos, mordidas e caricias, mas estas preliminares estavam a dar cabo da minha sanidade, se é que eu ainda tinha alguma. Em certo momento a mão de Peeta deslizou dos meus seios, passando por minha barriga e chegando a minha intimidade, o que me fez arfar em resposta.

- Tão molhadinha amor. – Falou rouco quando dois de seus dedos massagearam minha intimidade, que ansiava por seu toque.

Então seus beijos foram descendo, descendo e descendo até que minhas pernas foram afastadas e senti sua língua, ele lambeu toda a extensão do meu sexo, chupando logo em seguida enquanto nós dois gemíamos em aprovação.

- Que delicia amor. Vem-te para mim, vem, quero sentir ainda mais o teu gosto. – Falou ainda me torturando deliciosamente, e então senti minha intimidade latejar, meu corpo estremecer e as minha pernas querendo se fechar, e então meu primeiro orgasmo veio, me fazendo gritar como nunca.

- Isso Kat... maravilhoso. – Falou em tom de gemido, lambendo todo o meu sexo para que não sobrasse nada.

Ainda ofegante e tremola por causa do recente orgasmo, sinto Peeta subir seus beijos até chegar á minha boca, onde sinto meu próprio gosto, e por momentos sinto nojo mas depois a sensação é viciante. Sem que desse por mim, inverti nossas posições e rebolei em cima do membro de Peeta, o que lhe causou gemidos excitantes.

- Fogo amor... assim eu tenho...vontade de me enterrar agora ai dentro... – Falou rouco, durante um gemido.

- E que tal fazeres isso agora? – Desafiei, e pude ver seus olhos faiscarem.

- Então senta devagar no meu pau, com calma, no teu tempo. – Falou ao posicionar sua cabecinha na minha entrada, e então obedeci, sentindo aos poucos um desconforto, enquanto cada vez mais sentia ele dentro de mim.

Quando senti que estava bem, tirei tudo de dentro de mim e voltei a sentar com força e rapidez, o que não foi uma boa ideia, pois a dor foi insuportável, fazendo com que eu gritasse e meus olhos se enchessem de lágrimas. Peeta me puxou para seu peito e me abraçou.

- Kat eu disse para ir com calma. – Repreendeu e eu chorei mais por sentir a ardência lá em baixo.

- Calma amor, vai passar. Não chora. – Petta pediu, acalmando-me.

Depois de um tempo a dor passou, mas a ardência continuava, mas em certo momento movimentei devagar meu quadril e a sensação que senti foi boa, então continuei, e casa vez a sensação era melhor.

- Katniss...- Peeta gemeu, ajudando-me quando aumentei a velocidade.

- Hum... isto é bom... - Gemi em seu ouvido.

- Bom é pouco...tão quente... tão molhada...e, tinha que ser tão apertada? – Perguntou gemendo.

- Vai mais rápido Peeta. – Pedi.

- Ainda mais amor? – Perguntou aumentando a velocidade das estocadas.

- Sim... hum isso. – Falei entre gemidos.

- Isso Kat geme, geme para mim, vai. – Pediu gemendo.

E o que me pareceu pouco tempo depois, senti meu corpo tremer de novo, minha intimidade latejar e apertar o membro de Peeta, o que nos causava ainda mais gemidos, e ouvilo gemer e chamar meu nome era maravilhoso e excitante.

- Peeta acho que eu vou... - Não consegui terminar a frase pois ele me cortou.

- Vais sim e eu também amor...deixa vir...ahhh. – Falou gemendo e estocando mais, até que os dois explodimos de prazer. E que prazer!

Peeta caiu ao meu lado na cama, estávamos com a respiração desregulada, quentes e completamente suados. Peeta me puxou para seu peito e eu fui enroscando minhas pernas nas suas.

-Está tudo bem amor? – Perguntou preocupado.

- Estou. Isto é sempre assim tão bom? – Perguntei rindo envergonhada.

- Melhor se for contigo. – Respondeu.

- Hum... - Suspirei.

- O que foi pequena? – Perguntou.

- Nada. Só lembrei que não fui a primeira a ter-te. – Respondi.

- Kat, sabes que eu preferia que tivesses sido a primeira. Mas... - Interrompi-o.

- Eu sei. Desculpa. E obrigada pela noite. – Falei e beijei seus lábios.

- Obrigado eu, agora dorme pequena. – Falou e eu logo me enrosquei nele, adormecendo quase de imediato. Mas não sem ouvir sua ultima fala.

- Eu te amo princesa.



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Admirador SecretoOnde histórias criam vida. Descubra agora