Louis soltava risadinhas conforme Harry tentava masturbá-lo por debaixo dos lençóis, o deixando vermelho.
- Pare de rir! - Harry também riu, mordendo sua bochecha. - Você vai broxar.
Louis riu mais alto, tapando a boca com uma mão.
- O quê? - Harry não conseguia parar de sorrir, ainda subindo e descendo o punho no membro do mais novo.
- Essa palavra. É engraç- ah. - Louis fechou os olhos e arqueou as costas quando Harry passou o polegar pela sua glande, continuando a estimulá-lo ali e o fazendo agarrar os lençóis enquanto gemia, ofegando e não conseguindo manter suas pernas paradas quando chegava mais perto do orgasmo, jogando a cabeça para trás e gemendo alto quando se derramou na mãos de Harry.
O mais velho sorriu quando viu Louis tremendo ao seu lado, com os olhos fechados e a boca aberta. Ele o puxou para o seu braço, limpando a mão no próprio lençol.
- Ainda acha que é uma palavra engraçada? - Ele mordeu o lóbulo da orelha de Louis, que corou e escondeu o rosto em seu peito. - Gosta da minha mão, não gosta? E todos esses anéis e essas tatuagens... e você vem mais rápido quando estou usando só ela, eu já percebi isso.
Louis colocou os dedos nos lábios de Harry, para que ele parasse, enquanto se escondia mais em seu peito. Harry riu e beijou seus dedinhos, se virando em cima do menor.
- Somos tão bobinhos, meu amor. - Ele falou, com um braço de cada lado da cabeça de Louis, escondendo seu rosto no pescoço dele em seguida. - Dois amantes que fugiram do país para serem pássaros livres, voando por aí, experimentando coisas novas, como se a vida fosse fácil. Somos dois garotos mimadinhos que nunca encararam o perigo de perto. O quão clichê isso soa?
Louis riu, arranhando as costas musculosas do seu namorado de leve.
- Somos tão bobinhos.
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night life ;; l.s. au
أدب الهواةLouis só se sente seguro com Harry. E Harry faz de tudo para ser seu príncipe encantado, mesmo cheio de defeitos e ideias malucas. Se Nova York é a cidade que nunca dorme, por que dormir quando você foge para lá?
