Amy é uma garota problemática que viveu a metade da sua vida se metendo em problemas e que finalmente tem uma chance de mudar seu destino quando um garoto de uma boyband faz uma proposta para ela.
Uma historia com amor, problemas, brigas, tragé...
Na adolescência tudo que eu mais gostava era criar problemas, começou com aquela tipica brincadeira de tocar a campainha e sair correndo, depois eu fiquei com tanta raiva de uma patricinha metida que eu tive que queimar o carro dela, eu não tive escolha, era isso ou arrebentar ela, e como eu não sabia brigar, bem, tive que queimar seu conversível.
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- Amy, não é uma boa ideia. - Barbara dizia e eu só conseguia revirar os olhos.
- Se não quiser vai embora que eu e os meninos vamos fazer, só não abre essa boca -Ela não foi embora. No fundo ela também queria ver o carro da Jennifer sendo queimado.
Era tarde e todos que moravam naquele bairro da classe alta já estavam dormindo, o conversível da Jennifer estava do lado de fora da casa porque ela saia escondido dos pais pra transar com o meu namorado, primeiro eu ia dar uma lição na vagabunda, depois eu seguiria para a casa do Brad.
Alex jogou gasolina em todo o carro, eu tive o prazer de acender a chama e jogar no carro, corremos pra cima da lata velha que o Will chamava de carro, e ele acelerou muito, só ouvimos a explosão do carro.
Ele foi em direção a casa do Brad, que ficava alguns quilômetros da casa de Jennifer, eles me deixaram lá então eu subi em sua varanda, abri a janela e entrei em seu quarto. Ele estava dormindo feito um monstro, aquele jogador de futebol americano não acordava nem se a casa estivesse caindo.
Eu estava com todos os equipamentos dentro da bolsa, eu quase não conseguia conter o riso. Peguei a espuma e passei na sobrancelha e no começo dos cabelos da testa, depois peguei a lamina, e tirei toda a sobrancelha e praticamente a metade do seu cabelo, colei todo o cabelo no buço dele com uma super cola. Ele ficou hilario. Tirei uma foto, sai de fininho do quarto dele, pulei a janela, e fui correndo para o carro. Rimos a viagem toda, depois daquilo fomos para a praia, dormimos por lá mesmo e no outro dia na escola foi uma bagunça do caralho.
A Jennifer já chegou me afrontando falando que eu que tinha feito aquilo, mas provas ela não tinha, então ficou por isso mesmo, Brad nem apareceu na escola mas felizmente eu imprimi as fotos dele e espalhei por todo colégio. Ele sofreu bulling o resto do ano.
Jennifer não comprou outro carro, mas me culpou e tentou me sabotar, falhou em todas as vezes.
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Depois de um tempo eu comecei a namorar um outro cara que conheci pela internet, o Collin, ele não era da minha idade, tinha uns 36 anos, era um hacker e morava próximo a mim, a gente se encontrava todos os dias, ele me levava pra passear, me ensinava algumas técnicas hacker, em duas semanas eu me via mudando para a casa dele, a casa dele não era fixa, sempre estávamos mudando e isso me aborrecia muito, por isso decide terminar e voltar a morar com minha mãe.
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Como eu tinha aprendido a hackear principalmente redes sociais, isso virou um hobbie, sempre que alguém me irritava eu hackeava a pessoa só pra saber se ela merecia ou não vingança. Muitos eram uns filhos da puta, que traiam seus companheiros, machucavam animais, espalhavam que meninas mandavam, praticavam bulliyng, e esses mereciam ter a vida social destruída, e era o que eu fazia, eu também gostava de roubar eles pela internet e dar para quem precisava, eu era tipo um Robbin Hood da internet, roubava cartões de créditos e comprava tudo em ração ou comida e distribuir na rua, eu fazia o mal para fazer o bem, não era o que meu pai esperava de mim mas era o que eu poderia oferecer.
