Amor a flor da pele

A carne é fraca

Minha vontade nesse exato momento era me entregar ao Noah e eu fiz, levemente o braço lentamente e fui passando a minha mão sobre seu peitoral, sentindo cada músculo que ele tinha naquela região, sentindo a contração de cada músculo em seu abdômen perfeito, olhei para seus ombros largos que sustentava o peso do seu corpo sobre o meu, me permitindo tocar cada parte de seu corpo.

Minha mão foi descendo até alcançar a abotuadura da sua calça, senti seu volume sobre a palma da minha mão espalmada e quando estava quase abrindo o botão e tirando sua calça ele segurou a minha mão.

- Calma não tão rápido, anos esperando por esse momento não quero que acabe sendo tão fácil.

- Aí Noah... Eu não vou achar que você é fácil, sendo que nem eu me preocupo com isso.

- Por que você não é nem um pouco fácil.

Ao falar isso ele mordiscou de leve meus mamilos que ainda estavam cobertos por minhas roupas e por um momento eu desejei não posuilas mas, juro por Deus que eu não tinha me transformando em nem uma vadia, apenas não conseguia me aguentar com Noah ele era incrivelmente enlouquecedor e olha que eu ainda estava vestida.

Eu não conseguia falar ou melhor pronunciar nada coerente, o ar daquele quarto estava me sufocando, eu já latejava de prazer e assim como eu ele já estava pronto.

- Essa noite vai ser inesquecível Ana e eu não estou mentindo, vou fazer cada minuto valer apena e agora como tinha prometido você vai delirar de prazer.

Ele simplismente afastou seus lábios do meu ouvido, olhando nos meus olhos, depois lhou pro meu corpo estirado em sua cama e sorrio.

- À minha doce Ana você vai ter uma versão do Noah que nunca teve, qualquer coisa grita ou melhor fala pra parar ok, já que eu sei que você vai gritar mesmo.

Ele se debruçou sobre mim e colocou as suas mãos sobre minha camisa e quando pensei que ele ia tirar lembrei que ele tinha dito que que ia rasgar a minha camisa e tirar a minha calça com a boca e foi assim que ele fez, partido a minha camisa em duas, revelando o meu situam preto ali estava ele investido sobre mim de novo.

Ele foi beijando o meu pescoço e descendo os seus beijos até meus seios ainda cobertos pelo sutiã, eu me perguntava até quando ele ia mantê-lo ali, pasando a sua língua envolta do meu decote e beijando ele continuava a dever seus beijos sem se importar comigo gritando seu nome e pedindo pra ele terminar logo com aquelas preliminares.

Chegando em meu abdômen ele beijava, lábia e sugava cada pedacinho ali até chegar em minha calça, nessa hora me amaldiçoou mentalmente por tá de calça e não de saía afff. Ele passou a sua língua envolta do cós e foi esfregando com polegar o meu jeans me fazendo gemer mas alto.

- É você ainda queria uzar seu quarto no dormitório pra passar a noite comigo né.

- Eu... Arfava entre uma palavra e outra. Não era necessário ser uma noite né, podia ser uma rapidinha.

- Nossa Ana assim você me ofende.

Ele não parava de esfregar o polegar em mim e a essa hora minha santa das calsinhas molhadas já estava afogada.

- Mas não é isso que queremos sexo?

- Você pode querer sexo, eu quero bem mas que isso, mas se é isso que você quer eu vou te dar sexo e também vou dar motivos pra você querer mas bem mas que isso comigo.

- Hum ok.

- Pode apostar Ana eu sei fazer isso acontecer e vou.

Parando de falar e de me fazer delirar com seu dedo sobre meu jeans ele arrancou o botão da minha calça com os dentes, eu pensei meu Deus o que mas esse homem faz com a boca, ainda bem que hoje eu resolvi vestir minha melhor calsinha e sutiã.