Sempre fui uma rapariga misteriosa e obsessiva. Desde os meus 18 anos de idade que aprendi a viver e construir tudo às minhas custas, até porque hoje em dia, sou podre de rica!
Homens e homens, passavam pelas minhas mãos, a minha vida era um aborre...
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Desisti de trabalhar... Acordei com uma constipação horrível de ter passado o dia e quase noite inteira, de baixo de água gelada.
Já estavam todos a acabar o pequeno-almoço, ouvi a baterem a minha porta várias vezes, mas fingi não ter ouvido.
Ouvi novamente a bateram à porta. Já era a décima vez e se não fosse atender, iriam continuar a chatear-me...
Levantei-me com grande esforço, a sentir todo o meu corpo pesado e partido e fui abrir a porta.
- Menina, é para levar o grupo para a agência? - Perguntou-me Jackson.
- Sim... Eu não me estou a sentir nada bem. Certifica-te de que ninguém fica em casa e não quero ser incomodada hoje... - Respondi meio zonza.
Jackson acenou com a cabeça e levou-os até à agência sem questionar a minha decisão.
Estava farta... Só queria que o mundo me deixasse em paz...
Vesti um fato de treino e quase sem conseguir andar, fui até um beco muito conhecido. Estava lá um rapaz de olhos azuis, mas com um péssimo aspeto.
Na minha mão levava um maço de dinheiro. Cheguei-me ao pé dele e estendi-lhe o maço.
O rapaz sorriu e irou uns comprimidos do bolso.
Escondi os comprimidos no bolso do casaco e voltei para casa.
Aquele beco era muito conhecido por venderem droga e fazerem contrabando. Na verdade, não queria saber...
Assim que cheguei, fui até à garrafeira e tirei o whisky mais caro que tinha e pus num copo. Tirei dois comprimidos do saco que comprei e meti-os à boca com a bebida.
Senti um esticão na cabeça e os meus músculos a contraírem todos. Fui a cambalear até ao quarto com o copo numa mão e a garrafa na outra.
Cheguei ao quarto e pousei as coisas em cima da mesa de cabeceira e tirei um vestido vermelho muito fino e justo e tirei uns sapatos de salto alto pretos, fechados. Arranjei o cabelo e pintei os lábios de vermelho.
Desci para apanhar um táxi, já que não estava em condições para conduzir e tinha dispensado todos os empregados mais uma vez.
O homem do táxi falou o caminho todo e perguntou-me várias vezes se estava bem... Mas tudo o que ouvia eram vozes de fundo e tudo à minha volta parecia que estava a andar à roda.
Quando cheguei deixar três notas no banco do carro e disse para ficar com o troco. Assim que entrei no elevador, encostei-me ao espelho agarrada à cabeça. Assim que a porta abriu, tentei recompor-me e fui até ao estúdio.
- Parem todo o trabalho! Estão todos dispensados! - Gritei eu atirando com as câmaras para o chão. - Vão se todos embora!
O grupo ficou espantado a olhar para mim enquanto todos os trabalhadores abandonavam o andar.
- Come with me! Now! - Gritei eu para eles dirigindo-me para a sala de reuniões.
(Venham comigo agora!)
Assim que chegámos, agarrei o Yoongi pela gravata e atirei-o para cima da mesa enorme. Aproveitei e fui buscar outra garrafa de whisky que tinha guardada para reuniões importantes.
Abri e bebi diretamente pela garrafa e mandei todos os outros sentarem-se.
Subi para a mesa enquanto bebia e descalçava os tacões. Yoongi parecia um pouco assustado com o que se estava a passar. Os outros limitavam-se a assistir e não largaram uma única palavra.
Sentei-me no colo de Jungkook e comecei a beijá-lo no pescoço, depois puxei J-Hope e beijei-o nos lábios enquanto este me apalpava.
Chamei Namjoon e Jin e abri as pernas a rir-me que nem uma louca e comecei a tocar-me para os provocar a todos...
Tinha perdido a cabeça e as drogas tinham feito muito pior...
Namjoon que não aguentou, rasgou-me o vestido de lado e começou a morder-me o pescoço.
- I'm out of here... - Disse Yoongi tentando sair dali o mais rápido possível. Aquilo era de loucos.
(Eu estou fora disto...)
- You can try... But I locked the door... - Disse gemendo por Namjoon ter-me penetrado bruscamente.
(Podes tentar... Mas eu tranquei a porta...)
Taehyung com Jin agarraram-me nos braços e deitaram-me na mesa.
Ficámos horas naquilo... Jimin e Yoongi foram os únicos que não quiseram fazer parte daquela loucura.
Fui penetrada, abusada, rasgada por todos os outros membros... Para ser sincera não sentia dor, nem qualquer tipo de sentimento, pois estava ainda sob o efeito das drogas...
Quando todos se cansaram, largaram-me e eu agarrei-me novamente à garrafa de whisky, com a roupa rasgada, o batom esborratado, suja e com marcas de pressão na pele....
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