The four renegades

Capítulo III: Ultimo Suspiro

Planalto Central, Brasil, dias atuais.

Meio dia de uma quarta feira, fazia uma semana que os quatros aviam se encontrado em Lost City, movimento era intenso no Aeroporto Internacional de Brasília, um frio intenso assolava a capital, Thomas e Uriel cada um com a sua mala se destacavam da multidão, Uriel como sempre estava vestido com roupas de padrão militar, coturno de cano alto, blusa com o símbolo da Policia Federal do Brasil e calça jeans, parecia nem se importa com o frio. Thomas vestia sapatênis, uma calça jeans preta, uma blusa preta com uma cruz vermelha na frente, sobretudo marrom no qual ele guardava suas duas adagas.

Thomas se aproximou do ponto de táxi e chamou um táxi. Uriel se virou pra Thomas e disse.

- Não esta pensando que eu vou junto com você de táxi? – Perguntou Uriel.

- Claro que estava pensando, afinal de contas estamos atrás de um demônio grande e não seria bacana que você estragasse o elemento surpresa, não é mesmo?! – Thomas respondeu.

- Estar certo, mas só dessa vez! – Afirmou Uriel.

O taxista era um rapaz que não aparentava ter mais de 33 anos, moreno, alto, magro, vestia uma roupa social clara, ele se aproximou para pegar as malas dos rapazes, mas antes deles entregar as malas Thomas virou para o taxista.

- Só uma perguntar antes de ir. – Perguntou Thomas. – O senhor não tem problema de ir a vários lugares da cidade, ou seja, fica conosco a tarde toda?

- Não tenho problema não, mas vocês devem saber que não vai ficar barato para o bolso de vocês!

- Tudo bem! – Uriel entrou na conversa. – Mas não pense em passa a pena na gente, porque sabemos o caminho.

- Nem pense nisso! – O taxista respondeu com olhar de medo. – Eu uso a rota mais rápida para o destino, pode confiar.

- Então vamos nessa?! Senhor? ... – Falou Thomas.

- Pode me chamar só de Tiago, por favor!

- Esta bem Tiago. - Disse Uriel com cara de tédio. – Podemos ir logo?!

- Sim, posso colocar suas malas no carro? – Perguntou Tiago.

Os dois nada disseram, mas entregaram as malas ao taxista. Uriel foi o primeiro a entra no táxi, que não era muito grande para ele, mas ele deu um jeito de entrar.

- Não pensei que voltaria ao Brasil tão cedo. - Disse Thomas, olhando para dentro do táxi, enquanto o taxista botava as malas no porta-malas – Nem que eu veria direto para capital.

- Se a informação que o Sélaf nos passou estiver correta, assim eu espero, iremos embora rápido. – Falou Uriel, enquanto ajeitava-se no banco atrás do motorista. – Só uma ultima pergunta, não tinha um táxi maior não, ou melhor, eu nem deveria estar aqui dentro para início de conversa, não sei por que te escuto ainda!

- Tenho quase certeza que você foi expulso do céu, por que reclama demais, pelo conclave! Não sei por que não mandei a Agatha vim contigo, pelo menos ela sabe calar a sua boca, antes de você abri-la. – Respondeu Thomas enquanto abria um mapa da capital no smartphone. – Segundo o Sélaf ele deve estar num desses bairros aqui.... Vamos primeiro nesse aqui. - Apontou ele para um ponto no mapa.

- Você sabe que estamos seguindo uma pista, de um cartão de uma loja que tem varia com o mesmo nome na cidade? – Falou Uriel. – Nem querendo ser pessimista, mas tem uma pequena chance de encontra ele nas primeiras lojas.

- Eu sei Uriel, mas temos que tentar...

- Aonde vamos primeiro senhores? – Perguntou Tiago.

- Vamos nesse endereço aqui. – Falou Thomas mostrando o local no mapa para o taxista.