ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE

HOSPITAL

Eu estava caminhando pelo parque quando vi uma garota muito bonita a ponto de desmaiar,corri até lá e a ajudei,seu nome era May,mas nós nem conversamos direito porque ela logo desmaiou.
Como não tinha ninguém para pedir socorro,resolvi leva-la ao hospital mais próximo.
Chegando ao hospital,conversei com uma enfermeira e disse que era uma emergência.
Eles a levaram para um quarto e eu fiquei lá fora,sem saber o que fazer,até que um médico apareceu.

-Foi você quem a trouxe?

-Sim,o que aconteceu?

-Temos que chamar os pais dela.

-Tudo bem-eu peguei a bolsa dela e encontrei o celular,que por sorte estava sem senha.

Eu liguei para a mãe dela uma tal de Helena.

-alô?

-Dona Helena?

-Sim,quem é?

-Oi é sobre a May

-O que tem minha filha?o que faz com o celular dela.Ai meu Deus você é um sequestrador?

-Calma senhora,me chamo Thomás,bom a sua filha está no hospital,ela desmaiou e eu a trouxe para cá.

-Eu vou indo imediatamente.

Ela desligou o telefone e eu continuei aguardando,quinze minutos depois uma senhora chegou perguntando da May.

-Dona Helena?

-Sou eu.

-Eu sou o Thomás.

-Oi onde está minha filha?o que houve?

-ela está sendo atendida.Ela estava no parque,já estava a ponto de desmaiar então eu a ajudei,mas mesmo assim ela desmaiou.

-Obrigada por ajudar,mas ja teve alguma notícia?

-o médico só me pediu para comunicar algum parente-peguei a bolsa dela e entreguei a dona Helena-aqui estão as coisas dela.

-muito obrigada rapaz.

Nós ficamos lá por mais meia hora,quando o médico chamou a dona Helena para ver a filha,eu fui direto para casa,porque já estava tarde.
Durante o trajeto eu não parei de pensar naquela garota,a May,com quele olhar doce e toda simpática.Voltei a prestar atenção na estrada,porque era melhor,eu ja estava sonhando acordado,talvez amanhã eu fosse visitá-la.