-Thomás?
-Oi mãe.
-Filho por que não sai um pouco?
-Mãe não to afim.
-Tudo bem mas...
-Mãe me deixa em paz.Nem esperei ela responder,eu apenas sai de casa,peguei meu carro na garagem e comecei a dirigir sem rumo.
Eu tive uma reação contrária ao remédio e quem me ajudou foi o Luke um amigo meu e agora minha mãe sismou que minha vida não é trancado no quarto.Caraca eu tenho 18 anos sei muito bem o que fazer.
Eu dirigi até chegar no parque,um pouco da brisa da noite me faria bem.May narrando:
Uma semana depois de ter descoberto a traição do Brandon com a megera da Sofia,eu estava me sentindo mal,por isso e por também essas fraquezas que eu tenho sentido ultimamente.
Resolvi sair para caminhar um pouco,como estava de noite tive que mentir para a minha mãe que a Meg e o Luke iam junto comigo.
Decidi ir ao parque,foi lá que eu descobri tudo,mas ainda assim era lá que eu costumava ir quando estava triste.
Comecei a caminhar em direção a lagoa mas no meio do caminho eu me senti tonta e quase cai se não fosse por alguém ter me dado apoio.-Tá tudo bem?
-Acho que tá sim-respondi ainda meio tonta.
-Vem,vamos sentar em um banco.
Ele me ajudou a caminhar até o banco mais próximo,e com a visão meio embaçada eu pude notar que era um garoto de cabelos negros,olhos azuis e um belo corpo,pois eu sentia seus músculos quando me apoiei.
-Obriga...
-Thomás.
-Obrigada Thomás.
-Não foi nada,mas qual o seu nome?
-Desculpe-me é May
-Muito prazer May,mas você já está melhor?
-Acho que sim-depois que terminei de dizer essas palavras minha visão começou a escurecer e meus sentidos foram desligados.
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ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE
Roman d'amourDestinos cruzados... Irônias do destino... Destino improvável... Para May e Thomás,o destino estava de brincadeira,tudo parecia dar errado,mas foi o destino que em um momento ruim da vida que os juntou. O que seria de May se ele não tivesse aparecid...