Caramba eu fui dormir muito tarde,fiquei pensando naquele idiota do Thomás boa parte da madrugada,fui para o banho sem pressa alguma,me arrumei e fui em direção a escola.
Para a minha surpresa,encontrei o Diego com os meus amigos.-Oi gente-falei ainda tentando acordar.
-Oi amigaaaa-Meg como sempre destruindo minha audição-Olha só quem está aqui-ela apontou para o Diego.
-Oi Diego-comprimentei-o.
-Oi May-ele sorriu-Você é a amiga do Thomás né?.
-Acho que sim.
-Ele pediu pra entregar isso-ele me entregou uma caixinha azul.
-Ahh obrigada.....
-Não vai abrir?
-Não Meg-guardei a caixinha na mala,sei lá o Thomás vacilou ontem,não é por esse gesto que vou deixar pra lá-Gente vamos que o sinal já bateu.
-Vamo lá galera-foi o diego quem falou,os outros vendo minha cara de paisagem,deram risadinhas.
-Ele vai estudar aqui-A Carly odeia brincadeirinhas,então falou logo sem emoção e revirando os olhos.
Não sei se fui a única a notar que a Carly,deixou alguém irritá-la,logo ela que é tão centrada,não sei não,mas acho que as teorias da Carly estão caindo e outra nova sensação está se revelando e tomando o lugar da Ciência naquele coração.
Nosso período de aulas foi tranquilo e sem graça como sempre,nada de mais a não ser por ver o Brandon cada vez mais acabado e distante de todos,eu e essa minha mania de sentir pena dos outros,na verdade ele está sentindo na pele,o que é escolher a Sofia,ela usa os outros e depois joga fora,como se fossem as suas provas,inúteis e cheias de baboseiras,ou melhor,falta de conhecimento,ela não se preocupa em conhecer as pessoas,ela só quer usá-las por momentos.
Durante o recreio,o Diego se sentou com a gente e nos fez dar muitas gargalhadas,nos contando as suas histórias,a única que ficou um pouco mais retida foi a Carly,a Meg disse que era normal,a Carly nunca foi de manisfestar seus sentimentos,mas eu pude notar que em alguns momentos ela olhava fascinada para o Diego,mas logo depois desviava o olhar quando ele sorria pra ela.
Acho que entendi o que estava acontecendo*_*.
O sinal bateu,anunciando liberdade para nossos pobres cérebros.Caminhei para casa e quando cheguei fui direto para o banho,fiquei lá por meia hora,sai de lá ainda fazendo o meu show particular,vestindo apenas a toalha,precisava do meu celular e a não a CAIXINHA.
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ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE
RomanceDestinos cruzados... Irônias do destino... Destino improvável... Para May e Thomás,o destino estava de brincadeira,tudo parecia dar errado,mas foi o destino que em um momento ruim da vida que os juntou. O que seria de May se ele não tivesse aparecid...