ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE

MINHA AMIGA...(Meg narrando)

-Luck,espera meu celular tá tocando?

-Meg não deve ser nada de mais.

-Luck-falei de um jeito que ele entende que é sério.

A gente tava em uma situação um tanto proibida para menores,mas ai pra atrapalhar meu celular começou a tocar.

-Alô...Tia Helena....Não ela não tá aqui...Ok.

Desliguei o celular e eu já estava com um pressentimento ruim,dei voltas e voltas no quarto,perdida em meus pensamentos,resolvi ligar pra Carly.

-Carly,a May tá com você?...É que ela saiu pra encontrar a Tia Helena e o tio Jorge na pizzaria...Ai meu Deus...Carly vamos pra casa dela.. bjs.

Desliguei e já comecei a quase ter um infarto,coloquei minha roupa,peguei um casaco e ajudei o Luck com as roupas dele.

-Calma Meg,o que houve?

-Luck a May sumiu.

Em menos de dez minutinhos,já estávamos na frente da casa da May,os pais dela estavam desesperados conversando com uns policiais.
Logo depois a Carly e o Diego estacionaram o carro e vieram até a gente.

-Meg,alguma notícia?-Carly veio toda nervosa.

-Não amiga.

-Gente calma,assim que os pais dela conversarem com a policia a gente vai e se informa-Luck cmo sempre calmo.

-Ele tem razão-falou o Diego fechando a porta do carro.

Nós quatro ficamos ali,até que os pais da May vieram em nossa direção.

-Tios,vocês tem notícias?-perguntei.

-Não Meg-falou aTia Helena,já com os olhos marejados.

-A polícia não pode fazer nada,pois não se passaram 24 horas de desaparecimento-Jorge falou e abraçou a mulher que caiu em prantos.

-Galera,acho melhor avisar o Thomás-falou o Diego.

-Ta bom.

Eu não poderia acreditar,minha amiga estava desaparecida,sabe-la onde,a essa hora da madrugada,eu queria achar que estava tudo bem,mas meu pressentimento me dizia ao contrário.