Eles começam a jogar, Maria tendo sua pequena torcida formada por ninguém menos que Thiago.[...]
Game Over.
Maria ganha, se levanta rapidamente pega nas mãos do filho e ambos começam a dançar, empolgados.
— Você roubou. — Se levanta também.
— Roubei nada, fica quieto. — Sorri.
— Que sanduÃche irá escolher mamãe? — Pergunta o pequeno sorrindo.
— Há. — RI. — Eu acho que vou querer um sanduÃche de frango.
— Boa escolha. — A beija.
— Não podem se beijar na minha frente, eu não lembro de ter deixado fazerem isso. — Sério.
— Desculpa filho. — Pega o filho no colo. — E você?
— Pode ser o mesmo da mamãe.
— Me ajuda? — Olhando para o pequeno.
— Eu não, não fui eu que perdi. — RI debochando de seu pai.
— Toma que o filho é seu. — Entrega Thiago a Maria, e vai para cozinha. Deixando os dois rindo.
***
Eles haviam posto Thiago para dormir, pegaram uma taça de vinho tinto para cada, e se sentaram no sofá, um olhando para o outro, até que Estevão começa o diálogo.
— Qual seu fetiche, para o momento? — Mordendo seus lábios.
— Pensei bastante, como sempre. — Sorri. — E como estamos em uma casa de praia, que tal fazer amor na área, você como um salva vidas.
— Não temos roupa de salva vidas. Mas podemos improvisar, comigo pelado indo te salvar. — Sorri malicioso.
— Obrigada..— O beija. — Pensei que não gostaria.
— Todas as formas que puder fazer amor contigo, irei amar. — Acariciando suas coxas.
***
Tinha uma dois lençóis estendidos sobre a área, duas taças, vinho, uma cesta com algumas frutas. Maria vai nua para o mar, enquanto Estevão a olhava, e se aproximava lentamente. Sorria, com a ideia louca de Maria, mais realizaria o fetiche de sua amada. Logo ele ouve os gritos, frutos do fetiche. Ele corre para o mar, indo busca- lá.
— Está bem, moça? — A olhando nos olhos.
— Agora? Bem, melhor. — Morde os lábios. — Já que estamos aqui, poderÃamos começar na água. — O beija.
Estevão corresponde. A puxa para o seu colo, acariciando a intimidade de Maria, enquanto ela se segurava no pescoço dele. Ele põe seu membro dentro dela, e começa a fazer pequenas e lentas investidas. Aperta a bunda dela, com suas duas mãos a afastava e a aproximava fazendo movimentos rápidos, assim. Enquanto os beijos, ia os esquentando. Quando ele estava quase, a solta na água, onde ambos dão um mergulho, segurando na mão do outro, e volta a superfÃcie. Ao estar na beira do mar, onde a água alcança apenas seus pés. Ele a pega no colo, a levando para onde os lençóis estavam, a deposita sobre os mesmo. E começa a se por sobre ela, a beijando. Maria ao final do beijo, morde nos lábios dele, passando seus beijos e mordidas pela bochecha dele, indo para chupões para seu pescoço, em seguida morde de leve o lóbulo da orelha dele. Estevão apertava a bunda dela com uma de suas mãos, com a outra ele passeava por todo o corpo dela, parando nos seios. Substituiu suas mãos, e põe sua boca sugando o seio de sua amada, enquanto sua mão volta a acariciar o corpo de Maria. Ela acariciava os cabelos dele, e mordia seus próprios lábios, aproveitando as carÃcias dele.
Antes de Estevão voltar a sua vida, não podia nem se quer dizer que teve uma vida sexual. Estevão era o único capaz de provoca-la de tal forma, a deixando uma fera atrás de sexo. Adorava isso. Sentiu saudades. E agora que tinha isso novamente, não o deixaria escapar de suas mãos.
Estevão a penetra lentamente, fazendo movimentos lentos. Se afasta um pouco, e se põe de joelho, a puxa para cima também, ficando na altura de cintura. Maria se firma em seus braços. Estevão põe seus joelhos mais a frente, por Maria ser baixa. Põe as pernas dobradas, ao redor de si. E segura na cintura dela, a dando equilÃbrio. E começa seus movimentos lentos, ora ou outra depositava um beijo em sua intimidade, acelerando gratuitamente seus movimentos, fazia uma certa pausa ou outra, nas suas estocadas, havia certos movimentos que ele ia até a metade dentro dela, para dar mais precisão as estocadas.
Maria revira os olhos de prazer, segurando no travesseiro que tinha ali, por baixo de sua cabeça. Trocavam olhares cúmplices, de desejo e amor. Estevão em certos momentos, ele largava a cintura para dar um tapa na bunda de Maria. Começa a ir mais rápido. Assim chegando ao orgasmo, levando Maria junto ao clÃmax. A solta lentamente, e se põe sobre ela, e a beija. E da uma estocada com força, a fazendo soltar um gemido alto.
— Mais um roud? — Beijando os seios dela.
— Ama meus seios, né amor? — Sorrindo.
— A primeira vez que me chama de amor! — Sorri feito bobo.
— Sim, vamos para o segundo round. — Foge do assunto.
[...]
Maria tomava em gut gut seu vinho, para secar logo a taça, e a poe ao lado da taça de Estevão. Maria se senta em seu colo, dá uma rebolada. Coloca sua mão na área, Estevão se estica sobre o lençol, põe sua perna sobre a cintura de Maria, segura na coxa dela, que estava no vão entre sua barriga e braço. A penetra, e sua outra mão vai na outra coxa de Maria. E começa a fazer seus movimentos, agora lentos por estarem ambos cansados. Ele alisava entre a coxa dela, e a barriga, levando ora ou outra sua mão ao seio dela.
— É, eu amo esses peitinhos gostosos. — Sorrindo malicioso.Maria apenas sorri, e continua a fazer o que fazia antes gemer. Nesses movimentos lentos eles chegam ao orgasmo. Estevão retira sua perna de cima dela, a deixando se levantar, e se por ao lado dele. Ela se serve de mais vinho, e vai o bebendo como água.
— Cuidado, cu de bêbado não tem dono.— Ambos soltam uma risada irônica.
— Idiota. Eu sei bem disso, você o comeu quando estava bêbada.
— Mais a segunda não, quer que a terceira seja bêbada? — Começo uva.
— Vá se ferrar! Hoje não, quando você ganhar de mim, ai penso se o libero novamente.— Sorri vitoriosa.
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A Sogra
RandomEstevão perdeu sua família. Seu filho em um atropelamento é morto. Sua esposa, na mesma noite se matou, enquanto ele bebia para tentar esquecer a dor. Se isola de todos, se tornando um grande escritor. Que tenta superar sua dor Maria sofria com a pe...