Na manhã seguinte acordei cedo pois não queria dormir em um barco no meio do oceano com um predador esperto daquele tamanho à solta por aí. Fiquei de guarda na parte de fora da cabine enquanto Hooper e Quint acordavam lentamente, foi quando, de repente, o barril quebrou a superfície da água como um balão, mas estava parado, pela opinião de Hooper o corpo morto do animal estava logo abaixo do barril, mas Quint, um pescador profissional com bastante experiência dizia que o animal estava em baixo do barril, mas vivo esperando um de nós puxá-lo para saltar e tentar nos morder, e foi exatamente isso que aconteceu, mas, felizmente, ninguém foi mordido. O animal jogou tanta água para cima de nós que foi como uma chuva quando ele lançou sua cauda para fora d'Água, afundando logo depois. Fiquei apavorado com a inteligência e decisões daquela coisa, nós precisamos de ajuda, Quint me perguntou:
-O que foi, xerife?
-Eu vou fazer uma ligação.
Respondi. Peguei o rádio, mas como sou muito bom com máquinas, né! Eu não conseguia mexer naquilo, ficava procurando um sinal de resposta daquele rádio quando de repente Quint apareceu com um taco de beisebol, quebrando o rádio todo e dizendo:
-Com licença, xerife.
Eu, com muita raiva disse:
-ISSO É ÓTIMO, ISSO É MUITO BOM, AGORA OLHA ONDE ESTAMOS, QUINT! QUER SABER, VOCÊ É UM DOENTE, QUINT! VOCÊ É MUITO DOENTE, QUINT!!!
Hooper nos interrompeu, falando
-Gente, o-oh, gente! Eu acho que ele está voltando para seu café da manhã.
-Libere outro barril, Hooper.
Quint disse, enquanto caminhava na direção da ponte para tentar afundar outro arpão na sua pele, e foi isso que fez com a expectativa de que ele não conseguiria descer, mas conseguiu e bastaram alguns segundos para eles subirem de novo, mas dessa vez nossa estratégia era amarrar as linhas dos dois barris no barco para não deixar o animal fugir. Quando o desgraçado percebeu que estava preso começou a levar o barco de um lado para o outro, tentando nos derrubar ou afundar o motor do barco na água para fazê-lo parar de funcionar. Ficava puxando e jogando água em cima de nós até o momento que levantou sua cabeça para fora d'Água e Quint acertou outro barril na sua boca, mas logo depois se libertou e tentou afundar, mas com três barris era diicil, foi quando eles se viraram de volta para nossa direção, Hooper disse:
-Ele está tentando afundar!
-Não, ele não consegue, com três barris ele não consegue!
Quint disse, mas no momento que os barris estavam bem perto eles afundaram. Segundos depois, de repente, o barco virou com o impulso da criatura no casco do barco, que voltou a circular-nos, Hooper disse:
-Está nos perseguindo, eu não acredito.
Quint começou a dirigir na direção da ilha de Amity, dizendo para mim:
-Vou levar essa fera para a praia, onde é razo e vou afoga-lo! Estamos voltando, xerife.
-Que bom!
Disse eu, aliviado. O tubarão era muito rápido, estava quase nos alcançando, mas nós estávamos quase chegando quando, de repente, o motor queimou e o barco não iria voltar a andar se alguém não consertasse-o, agora o tubarão tinha batido no barco tanto que estava quase afundando, o barco não ia mais sair daquele lugar que estava, nós estamos presos aqui com aquele monstro devorador de gente. Eu estava com a imagem do barco afundando e o tubarão nos pegar um por um como no Indionapolis na mente, mas quando Quint saiu da cabine só estava com 2 coletes salva-vidas que entregou para mim e Hooper, significando, provavelmente sua última viagem de caça, mas Hooper tinha uma última carta na manga:
-Bem, se eu chegar perto o suficiente da boca dele nessa gaiola anti-tubarão eu posso enfiar esse bastão com veneno nela e...
-Aquele monstro vai devorar você!
Eu interrompi, mas Hooper disse:
-VOCÊ TEM ALGUMA IDEIA MELHOR?
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Tubarão
HorrorExiste uma criatura viva hoje em dia, que sobreviveu milhões de anos de evolução, sem mudar, sem compaixão e sem lógica, que vive para matar. Uma vagarosa máquina de comer, que vai atacar e devorar qualquer coisa. É como se Deus criasse o próprio ma...