Anastácia Steele é uma estudante de direito de 23 anos, está no seu ultimo ano de faculdade e trabalha em um escritório de advocacia. Ana sofreu um grande trauma na sua infância, o que a impede de querer se envolver em relacionamentos. Só que ela ne...
Voltei amores... Espero que gostem... Cap curtinho mais ta valendo, sei que estou em dívida com vcs, mais estou em uma correria.... Quero dedicar esse capítulo a minha linda JulianaDornanGrey Essa semana volto commais para vocês... #semrevisão Ouçam a música do capítulo, é simplesmente linda 😍😍❤
Enjoy... ******************************
Pov Christian
Estou sem chão, as palavras do Sr. Ray martelam em minha cabeça, não tiro sua razão em certo ponto, ela foi sequestrada em baixo do meu nariz e eu não fui capaz de salva-lá, talvez eu não seja um bom marido, mais eu a amo mais que tudo, daria minha vida para esta lugar dela. Quando o médico disse seu estado meu coração quebrou em mil pedaços, só de pensar que um fodido desgraçado tocou nela, no que é só meu. Raiva, ódio me consomem sou capaz de matar o desgraçado com minhas próprias mãos. Vou caça-lo até no inferno se for preciso. Fico imaginando minha pequena tão frágil e indefesa nas mãos desse ou desses psicopatas. Oh senhor porquê ela? Por minha pequena? Carla me envolve em seus braços e me corforta com palavras. Logo o doutor e sua esposa adetram a sala de espera. Vamos até eles,mas dessa vez Carla toma a frente nos apresentando. E logo em seguida faz a pergunta. - Doutora, qual foi o resultado do exame da minha menina, ela foi mesmo violentada? meu coração está saindo pela boca, quando Carla pergunta, e começo a suar frio e rezar em silêncio. - Sra. Carla, como meu marido já havia dito, ela está com vários hematomas, seu corpo precisa de descanso, vamos mante-lá sedada por enquanto, os exames ainda não ficaram pronto, mais pela minha experiência, não houve ato sexual, porém existem marcas profundas perto da virilha, mas isso não quer dizer nada. Vim até aqui para deixa-los um pouco mais informados, e menos preocupados, os exames devem ficar prontos no fim da tarde. Um alívio me consome, e agradeço a Deus por minha pequena não ter sido violentada. Mais ainda estou de coração partido por minha Ana está toda machucada. - Doutora será que posso ver minha esposa? - Sim Sr. Grey, mas só posso liberar a entrada de três pessoas, e um por vez, e peço que mantenham a calma, não fiquem muito agitados pois ela precisa de descanso. - Me acompanhem. Ela pede, e nós a seguimos, pelo corredor branco, e no final do corredor paramos em frente a uma porta número 16. - Christian posso ver minha menina primeiro. Carla me pede com os olhos brilhando pelas lágrimas. Um pouco relutante resolvo ceder. - Doutora minha sogra está muito abalada, será que poderia deixa-lá entrar acompanhada do meu sogro. Peço, pois sei que não vai ser nada fácil para ela ver Ana nesse estado. - Olha, vou abrir uma exceção, mais só dessa vez, vocês tem cinco minutos, eu sei o quanto vai ser difícil para vocês, mais pelo bem estar da minha paciente peço que mantenham a calma. Depois de dar as devidas instruções a doutora Márcia e meus sogros adentram ao quarto. Sinto o aperto no peito aumentar. Doutor Henrique me trás um pouco de água, pede licença e se vai pois tem alguns pacientes para atender. Esses parecem ser os cinco minutos mais longo da minha vida, ando de um lado para o outro, minha doce menina está a uma porta longe de mim, minha vontade é de romper por aquela porta e a segurar em meus braços para sempre. Fico contando os minutos já se passaram seis minutos e meio, quando vou bater a porta eles saem, Carla está aos prantos, assim como Ray, meu coração afunda mais uma vez, dou um abraço em Carla e entro no quarto. Ele lá está ela a razão da minha existência, caminho rápido até sua cama, Dra. Márcia diz algo mais nem prestei atenção. Quando chego até ela me sinto sem forças. - O que fizeram com você meu amor? Digo acariciando seu rosto. Meus olhos ardem e as lágrimas fazem seu trajeto livremente. O lindo rosto da minha pequena está tomado por vários hematomas em um tom de roxo esverdeado na região dos olhos, na suas bochechas, sua boca está um pouco machucada, minha doce e inocente menina não merecia isso. Distribuio beijos por todo seu rosto, na esperança de cura- lá. Pego sua mão delicadente e viro a, seu pulso também contém marcas profundas, faço uma carícia com meu polegar e deposito um beijo delicado sobre suas marcas. Tento abraça-lá mais a doutora me impede. - Sr. Grey tenha cuidado ela esta muito fragilizada. Deposito um beijo nos lábios da minha amada, e sinto o gosto das minhas lágrimas. - Oh minha pequena, eu prometo que quem fez isso com você vai pagar muito caro. Vou cuidar de você e fazer o possível e o impossível pra que você esqueça disso. - Sr. Grey o sr. precisa sair agora. - Deixa eu ficar mais um pouco com ela doutora. - Infelizmente não posso, mas assim que tivermos todos os resultados em mãos eu libero a entrada de vocês novamente, aconselho vocês irem para casa descansar um pouco, preciso também que você providencie roupas e produtos de higiene pessoal, para Ana. Relutante me despeço da minha menina. - Eu vou ter que ir agora, mais tarde eu volto minha pequena, e não vou mais sair do seu lado. Digo beijando sua testa. [...] Após duas horas estou no hospital novamente, não consegui ficar em casa longe da razão da minha existência, deixei meus sogros descansando o que foi um pouco difícil, mais com a promessa de mante-los informados. Assim que chego ao hospital, sou informado que o Dr. e a Dra Nunes, já tem os resultados em mãos, e me encaminham para sala do Dr. Henrique. O mesmo me informa que os exames não apontaram nada grave, e como sua esposa ja havia previsto não houve penetração, graças a Deus, fico um pouco mais aliviado. Como eu pensei, ela vai precisar de um acompanhamento psicológico. Depois de esclarecer mais algumas coisas, me encaminho para o quarto da minha pequena. Antes de entrar ligo para Carla para deixa-la informada, a mesma se emociona, e diz que vai vir o mais rápido possível. Assim que vou colocar a mão na maçaneta a Dra. Márcia coloca as mãos no meu ombro. - Antes de você entrar, preciso te informar uma coisa. Suspiro e a encaro, ela tenta me dar um sorriso reconfortante. - Sr. Grey eu preciso que vá com muita calma, ela esta muito abalada e inerte, preciso que respeitem o tempo dela, ela acordou a pouco tempo, estava com dores musculares, mas já foi medicada, eu sei que é difícil o que eu vou dizer agora, mas ela está um pouco arredia ao toque. Uma dor se instalou no meu peito, por Deus, espero que ela não se afaste, não vou suportar não poder toca-la. Respiro fundo e peço a Deus que ela não se feche para mim. Sem nenhuma palavra me viro deixando a doutora Márcia para trás. Abro a porta com cuidado, meu coração está acelerado, respiro mais uma vez, preciso manter a calma. Ela está olhando para fora, perdida em pensamentos, não deixando transparecer nada. O que eu mais temia aconteceu. O olhar de Ana se transformou em algo frio e sem vida. Obscuro, essa é a palavra. Esses malditos a levaram e não contentes com isso, fizeram com que uma Ana marcada e infeliz se apoderasse de minha pequena. Tenho que trazer minha mulher de volta, não irei suportar vê-la distante de mim, eu a amo e sinto meu coração se rasgar a cada vez que ela olha para mim como se eu fosse um qualquer. Aproximo-me de sua cama e ela nem se mexe, continua estática como um objeto. - Ana... - a chamo para mim e muito lentamente seu olhar frio encontra-se com o meu. Tento pegar em sua mão, porém seu reflexo de autodefesa reage instantaneamente e a retira - Meu amor, por favor, só quero te ajudar! __Christian, quero ficar sozinha, por favor! Ela quer me por fora de seu mundo, quer me isolar? Será que já não estou sendo punido o bastante por todos?Agora minha própria mulher também quer me deixar de lado e me torturar? __Sozinha? Ana... meu amor, escute...- passo a mão de leve em seu rosto e dessa vez ela não se afasta.- quero ajudar, por favor, não me afaste dessa maneira. Seus olhos se enchem de lágrimas e uma delas cai pelo seu rosto marcado pela crueldade daqueles ordinários. Muito devagar, abaixo meu rosto e beijo o local, fazendo a lágrima desaparecer, só a lágrima, porque a sua dor ainda está lá, forte, avassaladora , como um maremoto, arrastando minha pequena para um abismo sem fim. Minha boca se aproxima de seus lábios, antes com esse simples gesto eu a via morder seu lábio num convite para me apoderar de sua boca. Hoje, ela não demonstra nenhum gesto, nada, parece inerte numa depressão profunda. Encosto minha boca em seus lábios e o beijo de leve. Continua imóvel. Minha mão acaricia seu rosto e tento aprofundar o beijo, quero sentir sua alma através dele, quero curá-la, mostrando a ela que nosso amor é capaz de superar tudo, vamos sair desse tormento, seremos felizes de novo. Mas o que encontro é um beijo sem sabor, Ana não retribui em nada o meu toque. Frustrado e sem saber o que fazer, me afasto e suspiro, resignado. __Vou deixa-la sozinha,Ana. Mas se precisar de qualquer coisa , estarei aqui fora, é só me chamar. Saio do quarto e me sinto perdido e infeliz, Ana não existe mais, o que restou foi uma mulher machucada, magoada e sem vida, terei que ter forças para trazer a minha pequena de volto. Pensarei em algo. Esses malditos vão pagar caro. Saio em disparada do hospital, não vou suportar ver o olhar de pena das pessoas que eu amo. Entro no meu carro, estou no automático, ligo o som e a música Against all odds/ Take a Look at Me Now? Do Phill collins preenche o silêncio do carro.
👇👇👇👇👇👇👇👇👇👇👇👇
Parece muito improváve / Como eu posso apenas te deixar ir?
Deixar você ir sem deixar rastro? Quando eu fico aqui tomando folego com você Você é a unica que realmente me conhecia de verdade Como eu posso te deixar ir embora pra longe de mim? Quando tudo que eu posso fazer é ver você partir Porque nós compartilhamos as risadas e a dor e até dividimos as lágrimas Você é a unica que realmente me conhecia de verdade... Então, dê uma olhada para mim agora Porque há apenas um espaço vazio E não resta nada para me lembrar Apenas a lembrança do seu rosto Dê uma olhada para mim agora Porque há apenas um espaço vazio E você voltar para mim parece muito improvável e é isso que eu tenho que encarar Eu queria poder fazer você se virar Se virar e me ver chorar Tem tanta coisa que eu preciso te dizer Tantas razões por quê Você é a unica que realmente me conhecia de verdade Então, dê uma olhada para mim agora Porque há apenas um espaço vazio E não resta nada para me lembrar Apenas a lembrança do seu rosto Então, dê uma olhada para mim agora Porque há apenas um espaço vazio E esperar por você é tudo o que posso fazer e é isso que tenho que encarar. Dê uma boa olhada pra mim Eu vou continuar aqui E você voltar pra mim parece muito improvável É um risco que eu tenho que correr Dê uma olhada em mim agora....
Chego ao escala e subo direto para o quarto, fecho a porta com um baque, dou um murro na porta, minha mão lateja, mais não chega perto da dor que estou sentindo no peito. Me recosto na parade, e vou deslizando até o chão, me sinto fraco, não encontro mais força, o cansasso de todos esses dias vem a tona, e as lágrimas caem descontroladamente por meu rosto, deixando seu rastro de dor e tristeza.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
