A Proposta - l.s *m.preg {1}

Capítulo 24

Louis jogou a última peça de suas roupas na mala e depois fechou. Ele resmungou em frustração quando seu celular tocou no bolso.

Como ele já estava atrasado para pegar Harry, ele não precisava de nenhuma interrupção a mais. Felizmente, ele sabia que não era Harry, exigindo saber onde ele estava, porque não era o seu toque familiar.

- Alô?

Uma voz ligeiramente embriagada explodiu na outra linha.

- Tommo, onde diabos você está cara? A turma toda está aqui no O'Malley, só estamos esperando sua bunda!

Era seu amigo Oli. Louis tinha convenientemente esquecido de dizer a ele e os outros caras do trabalho que ele não estaria no habitual encontro do Sábado.

- Desculpe, cara, eu estou prestes a sair da cidade, com Haz.

- Você está com Harry de novo? - Ele lamentou, sobre o rugido da multidão ao fundo.

- Sim, nós estamos indo visitar sua família nas montanhas. Para a Dança do celeiro ou uma merda assim.

- Foda-se, homem. Você gasta todo o seu tempo com ele agora. Sem mencionar que você tem um filho a caminho. Você esta virando um frouxo.

- Sim, passar muito tempo com um sexy e linda companheiro realmente me faz um frouxo! - Louis respondeu, com um sorriso.

Oli bufou.

- Você não tem idéia da porra da areia movediça que você está se enfiando. Claro, isso parece divertido e fácil agora, mas espere mais um pouco. Harry está te levando direitinho. Ele está apertando cada vez mais o laço, e você esta tão fodido que não enxerga isto.

- Não fale essas merdas sobre Harry. - Louis rosnou.

- Eu não sou o único que esta falando, Tommo. O grupo inteiro está preocupado com você. E não diga que não sabemos o que estamos falando. Três de nós são divorciados, lembra?

Louis passou o telefone para o outro ouvido. Ele não estava gostando do rumo que a conversa tinha tomado. Ele não gostava do tom de Oli ou a verdade real em suas palavras também.

- Belo grupo de amigos que tenho, falando de mim nas minhas costas.

- Escute bem e marque minhas palavras. Se você não sair rápido, você vai arrepender um dia por não ter nos ouvido.

- Vá se foder, Oli! - Louis gritou antes de desligar. Ele enfiou o telefone de volta no bolso. Quem diabos Oli achava que era? Harry não estava o forçando a fazer qualquer coisa. Ninguém fez e ninguém jamais faria. Ele estava com Harry ainda, porque estava gostando do que eles tinham. Não havia nada de errado com isso. Ele estava dando tanto quanto ele queria, e Harry não estava forçando a barra para qualquer outra coisa.

Com o pensamento de seus amigos bebendo e falando merda sobre Harry... Babacas... Ele pegou sua mala e assobiou para Beau.

- Vamos, rapaz. Vamos dar o fora de aqui.

Beau obedeceu e saiu com seu requebrado todo feliz que ia entrar no carro. Sabendo que ele estava atrasado, ele acelerou ao longo da interestadual e depois entrou pelas ruas familiares da casa de Harry. Ele parou em sua garagem, um pouco depois das três. Ignorou a mensagem de texto que zumbiu no bolso, porque tinha certeza de que era ele. Em vez disso, pulou fora. Beau começou a empurrar para a frente, mas ele balançou a cabeça.

- Fique menino.

Depois de correr pela calçada da frente, tocou a campainha.

- Esta aberta! Harry avisou.