Capítulo 25

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Quando Beau os viu descendo a calçada, ele começou a latir e abanar o rabo. Sua cabeça para fora da janela no banco traseiro, enquanto Harry dava a volta no carro.

- Sentiu saudades, meu doce menino? - Ele pressionou se contra a porta e deu um gemido sensibilizado.

- Ah, eu senti saudades de você, também!

Ele disparou um olhar a Louis de desgosto por cima do ombro.

- Você não deveria ter deixado ele na carro este tempo!

- Todas as janelas estavam abaixadas. Ele fez um gesto para a animação de Beau.

- Olhe para ele. Está perfeitamente bem.

- É..Eu acho que sim. - Harry murmurou, coçando atrás das orelhas de Beau.

- Você esta mimando ele demais. - ponderou Louis, jogando sua mala no banco traseiro.

- Eu não faço isto!

- Ah não? Toda vez que eu vou até a porta da minha casa, ele começa a procurar por você. Ele não dá merda nenhuma de atenção para mim agora. Sem mencionar que ele espera eu sentar no sofá, para comer o resto da comida na minha mesa.

Harry corou. - Oops.

Assim que sentou no assento, Beau inclinou-se sobre o encosto de cabeça para lamber a bochecha de Harry.

- Você está pronto para deixar a cidade para trás? - Harry perguntou, acariciando a cabeça de Beau.

Ele balançou sua cauda e lambeu ele novamente.

- Sim, eu acho que você está pronto.

Louis bufou enquanto arrancava com o carro da garagem

- Depois que ele ver todo aquele espaço aberto, ele não vai querer voltar.

Depois que pegou a saída Norte 75, eles começaram a peregrinação para fora da cidade. O cenário urbano mudou para um borrão de árvores esmeralda e pastagens exuberantes. Quanto mais se aproximavam das montanhas, o ar ficava mais fresco em volta deles. Uma pontada de saudade reverberou através Harry, enquanto se dirigiam ao longo das estradas familiares. Ele passou toda a sua infância nas montanhas, até que foi para a faculdade em Atlanta. Havia uma grande parte dele que desejava voltar, especialmente quando se tratava de criar o bebê. Quando eles se aproximaram de propriedade de seus avós, ele se inclinou para frente em seu assento.

- Ok, agora você vai virar à direita naquela caixa preta. Louis virou-se para ele com surpresa.

- Para a estrada de cascalho?

- Sim.

Depois que passaram por algumas curvas, eles chegaram em um campo aberto. Na encosta estava a casa de seu avô e celeiro. Louis se virou para Harry com os olhos arregalados ao ver a multidão de carros e pessoas em torno do espaço.

- Esta multidão é apenas sua família?

Ele assentiu com a cabeça.

- Há geralmente cerca de 50 pessoas ou mais. Mas como a dança do celeiro começa hoje à noite, vai ser em torno de uma centena. Harry olhou a expressão cética no rosto.

- Você tem certeza que quer fazer isso?

- Claro, vai ser ótimo, desde que ninguém queira chutar a minha bunda por te engravidar.

Harry riu.

- A maioria da minha família aceitou muito bem a minha gravidez. Apenas meu avô e alguns dos meus tios que podem ser um pouco mais difíceis.

A Proposta - l.s *m.preg {1}Onde histórias criam vida. Descubra agora