1. A Novata

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- Eu quero você em minha sala agora, Julia. - falo sem me importar com quem está ao nosso redor. Falo um pouco alto para notarem do que se trata. E para também não deixar nenhuma dúvida sobre o quê iremos fazer.
- Você deveria ter feito esse trabalho há dias e ainda não me entregou.
Vai dizer agora que você não teve tempo? - coço a barba um pouco, está rala.
- Me desculpe professor, mas é que eu não tive tempo realmente. Minha mãe teve de ser internada às pressas no hospital e tive de cuidar dela. - falando assim soa como se fosse realmente verdade. Eu a conhecia intimamente para saber que não passava de uma simples mentira para convencer a todos ao nosso redor.

Julia era minha única aluna que não tinha medo de descobrirem nossas transas na mesa da minha sala. Praticamente todas as semanas estávamos nos satisfazendo logo cedo pela manhã. Ela era linda, alta, magra e de cabelos loiros com olhos azuis. Nós fazíamos nosso sexo nem que fosse apenas por um ou dois minutos.

Eu só queria me satisfazer e satisfazê-la cada vez mais. Apesar da pouca idade que tinha - 20 anos - ela não deixava a desejar. Fazia seu trabalho direitinho e me fazia gozar tão bem que eu lhe daria mais caso fosse me visitar em casa.

Entramos na minha sala, fechei a porta e então retirei alguns papéis e pastas que haviam na minha mesa.
- Deite-se ali e me espere. Levante sua saia e retire sua calcinha. - pedi abrindo o zíper da calça, abaixando-a e pegando o preservativo que continha no meu bolso. Fui tão rápido que apenas em tocar em meu membro senti um prazer indescritível.

Coloquei o preservativo rapidamente e Julia já estava prontinha para mim. Com suas pernas abertas eu podia ver que seu sexo estava quase saltando, ela havia se masturbado rapidamente para ficar toda molhadinha antes de eu penetrá-la.
- Vem meu gostoso, eu te quero agora, Gael, venha me... - nem pensei duas vezes, antes que terminasse a frase a penetrei com força, com desejo e brutalidade. Não queria gemer, as pessoas estavam a poucos metros de nós e elas poderiam nos escutar. Tapei a boca da Julia para também não gemer alto. Entre seus gemidos abafados por minha mão e suas convulsões, ela gozou. Em seguida gozei também, sorte dela estar de camisinha, eu não aguentaria.
- Hum-hum - gemia Julia em cima da mesa ainda, aberta para mim, arqueando-se de prazer e eu não poderia mais fazer nada com ela, daqui a pouco os alunos gostariam de entrar. Ela era linda, assim como todas as outras que eu transava. As minhas alunas eram as melhores que eu poderia ter.

Comecei a sair com alunas quando um dia na minha casa à noite, estava pronto para dormir e a Claire chegou dizendo que queria tirar uma dúvida sobre a matéria. Então, a deixei entrar e foi a noite mais maluca e safada que eu poderia ter.

Pedi que sentasse no sofá enquanto ia até meu quarto colocar uma roupa - eu havia saído do banho naquele momento e estava apenas de toalha vermelha enrolada em meu corpo. Quando fui atender a porta pensei que poderia ser o meu amigo Jonas, que tinha acabado de sair de lá. Mas havia me enganado.

Quando estava fechando meu closet, percebi a Claire em meu quarto me observando pegar uma boxer preta e uma calça para vestir. Olhou-me de cima à baixo como se quisesse me comer e queria. Foi então que se aproximou de mim e puxou a toalha.
No momento fiquei sem reação, mas depois me acostumei com a ideia de estar nu na frente de uma aluna e pior que fosse ela a causadora de meu membro agora começar a subir.

Que coisa gostosa! Eu sentia um calor percorrer minha espinha, minhas mãos ficaram gélidas e meu coração só faltou sair pela boca. Eu estava com adrenalina nas veias. Claire veio mais perto de mim. Podia sentir sua respiração. Estava ofegante como eu.
- Você com certeza fica mais gostoso sem essa toalha, professor Gael. - bastou essa palavra para jogá-la na cama e fazer amor com ela.

Cada vez mais ficávamos envolvidos, os dias iam se passando e eu estava me apaixonando por aquela menina, era seis anos mais velho que ela, eu tinha apenas vinte e seis anos de idade.
Me apaixonei perdidamente por ela, foi então que decidimos que eu fosse pedir a seus pais para namorá-la, a coisa estava ficando séria. Namoramos durante um ano e a pedi em casamento. Casamos seis meses depois.

Quero Te Fazer Minha COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora