*AUSTIN
Não estava acreditando que acabei de fazer amor com a mulher da minha vida.
Estávamos agora em seu quarto, na cama dela. Trouxe-a para cá quando na terceira transa, ela ficou cansada demais e me pediu para trazê-la.
Fizemos amor, Jenna gozou mais de cinco vezes e eu também. Estava tão feliz em fazer a mulher que amo sentir-se amada e me sentir dentro dela.Era dia quando acordei com a cabeça de Jenna em meu peito. Estava dormindo, nua. Seu corpo era escutural e perfeito para mim. Acordei logo cedo, cansado da noite anterior e percebi que tinha que ir trabalhar. Mas faria isso apenas pela tarde.
Desci, estava nu também, não se dei o trabalho de colocar roupa, queria fazer amor com Jenna novamente depois de tomarmos café juntos.
Fiz minha higiene, por sorte havia uma escova de dentes lacrada ainda, não podia compartilhar a escova de Jenna, não éramos casados e talvez ela não gostasse.Fui até a cozinha, preparei ovos fritos, pães, tinha a metade de um bolo de chocolate num recipiente cortei duas fatias, peguei uma maçã e cortei ao meio também.
Fui até a varanda de sua casa e peguei uma flor vermelha, coloquei no meio da bandeja. Duas xícaras de café ali estavam.Estava tudo muito arrumado. Estava orgulhoso de mim. Deixei a bandeja pronta. Subi até o quarto, fui acordar Jenna. Coloqueia-a em cima da escrivaninha dela que ficava ao lado fo guarda roupa.
- Jenna, está na hora de acordar meu amor. - toquei seus lábios com os meus. Ela abriu os olhos e piscou duas vezes.
Ficou a me observar, ali parada olhando para meus olhos. E eu pude ver o quanto me amava. Me olhou com o olhar como quem quisesse dizer algo e talvez eu esperasse pelo 'Eu te amo' logo cedo.
- Austin, parece sonho ter você aqui comigo. Tenho tanta coisa para lhe falar, coisas que me fizeram enxergar o mundo de outra maneira. - pude notar seus olhos enxendo-se de lágrimas.
- Não Jenna. Não chore, vamos pular esta parte. No nomento, quero que se levante, venha, vamos tomar café.
Peguei sua mão e a levantei. Seu olhar percorreu meu corpo nu, abri um sorriso.- Me desculpe mas não tenho roupa aqui, então não tentei colocar a de ontem, e minha boxer preta estava embaixo das cobertas e para não acordá-la não tentei procurar.
- Ah não, não estou reclamando. Eu só, estou observando o quão dotado você se tornou.
- Gosta do que vê? - pergunto animado, tentando quebrar o gelo.
- Se eu gosto? Eu amo. Eu amo você Austin.
- Eu te amo com todo o meu ser Jenna, eu sempre te amei. Desde a primeira vez que vi você, desde a primeira vez que você falou comigo na escola, desde o primeiro abraçado aquecido quando nos conhecemos e quando você esteve ao meu lado quando tirei aquela nota baixa.
Meu passado passou por minha cabeça, lembranças e mais lembranças.Nos beijamos mais uma vez. Agora, demorado. Jenna passou seu braços em minha cintura, a levantei e ela agarrou-me com sua pernas.
Pude sentir meu sexo e o dela próximos, agora ela estava rebolando em meu corpo. Tentei, mas não consegui me controlar.Penetrei-a com delicadeza, afinal acabou de acordar. Gemi. Ela estremeceu quando eu entrava e saia.
Ela fazia movimentos lentos, apreciando nossos sexos engolindo-se. Não podíamos nos demorar muito, afinal ela estava fraca ainda da madrugada.- Vamos Jenna, temos que parar, você precisa comer.
- Já estou comendo meu amor. - ela riu.
- Vamos meu amor, prometo que depois que comermos, vamos transar cinco vezez mais e ver se nos satisfazemos. - rimos nesse momento.
- Faz tempo demais desde a última vez que vi você. Está um arraso! Acho que vou gozar Austin. - e foi só ela calar a boca e gozou. Gozei logo depois.
Comemos, depois de um banho rápido. Coloquei apenas minha boxer e Jenna apenas sua camisola preta.
Sentamos no sofá da sala dela e então estávamos ali relembrando o passado, apesar de nossos corpos quererem outra coisa totalmente diferentes.
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Sempre Foi Você - COMPLETO
RomanceJenna, sempre foi apaixonada pelo seu melhor amigo Austin, apesar de nunca ter falado a ele. Com seus 15 anos se vê obrigada a mudar de cidade e perder o contato com ele. Seu padrasto perseguia sua mãe há um ano e meio por nunca ter aceitado o fim d...