34. Parte II

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Oi meus amores! Perdoem-me por demorar a publicá-los, mas está acontecendo algumas coisas e estou com um pouco de bloqueio.

Mas quero terminar logo este livro para vocês. Irei deixar por um bom tempo ele na plataforma para vocês divulgarem para seus amigos.

Beijos 💙

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- Eu disse que você ia gostar meu amor. Aqui é lindo e as pessoas são maravilhosas. Ah e também tem um lugar que Lucca disse que a gente não deixasse de ir.

- E onde é esse lugar? Espero que não ande muito, estou começando a ficar cansada.

- Venha, sente-se aqui e observe as estrelas comigo.

Estávamos na sacada do hotel no Rio de Janeiro, e olhando as estrelas ao lado da mulher da minha vida pude entender o significado do amor. O amor é isso, é algo que chega com tranquilidade, paz e trás consigo a certeza do futuro que você quer tee com alguém. Eu sempre amei esta mulher desde menino e o meu amor so longo dos anos apenas foi se intensificando. Tanto que não cabia mais somente em nós dois e temos agora na barriga de Jenna dois bebês a serem gerados com muito amor.

O silêncio estava entre nós apenas observando as estrelas e como Deus é maravilhoso por fazer tudo perfeito. Jenna quebrou o silêncio.

- Você acha que - ela se ajeitou entre minhas pernas, passando-as para trás virando seu corpo para mim. - vai ser a Lua ou o Travis que vai se parecer com você?

- Boa pergunta Jenna. Ainda não habia parado para pensar nisso. Mas quero ver a nossa Lua correr pela casa e se parecendo com você. Minha segunda Jenna.

- E eu, já o Travis quero que seja como você. Lindo, amoroso e romântico. Eu vou ser a maior mãe babona do mundo. Não quero nenhuma mulher brincando com os sentimentos do meu menino.

- E eu não quero nenhum cara querendo acabar com o coração da minha filhinha.

- Então vai ser rígido? - Jenna se aproxima de mim e deposita um beijo em meus lábios.

- Claro, ninguém brincará com meus filhos. Aliás, que tal partirmos para a brincadeira debaixo das estrelas?

- Você está me convidando para fazer amor? - Jenna pisca para mim.

- E o que mais seria? - começo a beijar seu pescoço e o meu desejo começa a aumentar.
Jenna está com uma barriga um pouco grande e por isso tenho medo de machucá-la. Mas serei o mais delicado possível.

Levanto-me e ela está em meu colo com as pernas traçadas em meu quadril. Levo-a até a cama e a deito. Deito por cima dela mas com cuidado, falo para ela aguentar até onde der. Ela faz que sim.

Beijos e mordidas de leves são depositadas em seu pescoço e lábios. Arrepios são causados pelas minhas mãos que passam entre dias pernas e seios. Jenna se sente atraída por mim e eu ainda mais por ela e sei o quanto ela está me querendo nesse momento porque eu estou sentindo a mesma coisa.

*

Partimos logo cedo para Natal, ficamos por cinco dias e dizem que é a cidade do sol. E com certeza era mesmo. O sol estava queimando e o litoral era maravilhoso. Nosso momentos naquela cidade ficarão eternizados em mim e com certeza no marido.
Andamos em dromedários, visitamos a Fortaleza dls Reis Magos. Coisa linda. A cidade estava de parabéns eu e Austin nos apaixonamos por esta cidade. Voltaremos mais vezes com certeza.
Mas nossa estadia em Natal acabou cedo, afinal, no outro dia partimos para nosso lugar.

- Obrigada por estar comigo em todos os momentos meu amor. - Austin beija minha testa. Estamos em casa.

- Obrigada você por me proporcionar tamanha felicidade em ter uma família.

- E ela está apenas começando minha linda, estamos com dois bebês que estão prestes a nascer e depois quero mais três.

- Eu sei que você sempre quis ser pai de muitos filhos, mas vamos com calma hein papai do ano.

- Estamos indo mamãe
Só não estava nos meus planos que começaríamos muito bem.

*

Mais tarde a visita de nossos amigos nos deixaram felizes.
Lucca me disse que estava feliz e que estava ansioso para ver os seus afilhados. Sorrimos todos, afinal todos queríamos ver a cara dos nossos bebês.

- Lucca, quando você vai voltar ao Brasil? - estamos todos conversando sobre o Brasil e como é lindo lá.

- Sabe Jenna, na verdade eu não sei porque tenho a vovó aqui. - a senhora Bezz interrompeu.

- Ei na-na-na não me coloque nisso mocinho. Eu não sou bebêzinha.

Todos rimos.

- Eu sei vovó mas eu não creio que necessito de nada quando já a tenho.

- Se falar mais coisas desse tipo eu vou começar a chorar. Você sabe que eu estou sensível com essa gravidez.

Todos começamos a rir novamente e e conversa vainde vento em polpa.

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