Apenas Um Ponto Final

Bônus

Remorso? Talvez...
POV: Clarckson.

     Droga, droga, droga! Não acredito que isso esta acontecendo. Já não me basta os problemas que tenho, ainda tenho que me preocupar, com uma garota que não esta sabendo lhe dar com uma situação que deveria estar sob controle facilmente. Não acredito que além de ter que colocar Kriss no caminho de Maxon, ainda por sima vou ter que me preocupar em faze-los ficar juntos; queria saber qual é o problema do meu filho. Ele não é como eu, disso eu não tenho duvida, mas também não é como Amberle, ele não aceita certas decisões que tomo e isso me deixa extremamente irritado. Não gosto que me contradigam, ou que não aceitem minhas ordens. Isso é inadimicivél. Tive que sacrificar – incluindo ate minha integridade – muita coisa pra chegar onde estou e não vai ser meu próprio filho com suas idéias loucas de "honestidade sempre" ou "vamos ajudar quem precisa" que vai estragar tudo;  mas não vai mesmo.

      Preciso de um plano, não posso deixar que as coisas saiam do meu controle,Maxon tem que ficar com Kriss, isso sera melhor para todos incluindo ele, - e claro que a mim também, já que teria uma aliada para ajudar a persuadir meu filho quando estivesse com uma de suas idéias estúpidas - espero que ele seja ao menos esperto o bastante para perceber isso o quanto antes.

      Me deito para dormir, e percebo que Amberle já esta dormindo. Faço o minimo de movimento para não acorda-la. Não demora muito e pego no sonho.

Flashback on:

Estou no meu escritório resolvendo algumas papeladas quando escuto minha porta se escancarar sem nenhum aviso.
— Como ousa entra em minha sala assim?– perguntei furioso.
— Tenho um assunto muito serio pra tratar com o senhor.– Singer falou.
— De qualquer forma isso não justifica você ter entrado assim. Se isso se repetir, você pode dar "adeus" para seu cargo de recursos humanos – digo friamente.
— Só quero que me explique uma coisa.– ele disse — por que roubou dois bilhões de uma das empresas que trabalham conosco?– quando percebi oque ele havia dito, fiquei calado. Pela primeira vez na vida sabia que devia estar branco.
— Oque? Do que você esta falando?– tentei disfarçar, sempre fui bom nisso.— não fale besteiras.
— Senhor eu conferi a contabilidade. E sei muito bem que você conferi as contas pessoalmente. – disse firme.