N/A: OULA o/ Demorei demais? Desculpe, estava atolada com as coisas da escola, mas voltei com um capitulo quentinho!
Espero que gostem, e COMENTEM MINHA GENTE!
É sério, fale bem, mal ou dêem críticas construtivas, idéias pra fic! Sei lá, apareçam! :DDepois de ter almoçado, Jace voltou para terminar de organizar suas coisas. Não é tão ruim assim, pensou depois que observou o quarto. Estava arrumando seus livros na prateleira quando ouviu as palavras "observar" "vizinho" e "inocente" vindo da varanda. Curioso, foi ver do se tratava.
[...]
- Pai! - exclamou. - Sou uma garota heterossexual, achei o vizinho lindo, desculpe decepciná-lo se não sou exatamente "inocente". - disse a garota ruiva, ela estava corada.
- Clarissa Mongenstern! - o homem parecia horrorizado.
- Ah, não é como se fosse abrir as pernas pra qualquer um! - falou.
- O-o-o... vo-você, já...?! - tentou perguntar, o pai da garota estava branco igual papel.
- NÃO! CLARO QUE NÃO! Eu, eu falei aquilo da boca pra fora - ela explicou - nunca abri as pernas para ninguém, tá legal?! Desculpe ter falado desse jeito, é que...
- Está bem, está bem. Eu não devia ter vindo reclamar por você apenas ter flertado com um garoto - inspirou profundamente, soltando o ar aos poucos. - mas, sei lá, pra mim você sempre vai ser pequena, frágil e inocente...
Ele se interrompeu quando ela veio abraçá-lo.
- Eu não flertei com ele, só admirei. - disse Clary abraçada ao pai.
- Eu sempre vou cuidar de você. - disse beijando a testa da filha.
- Eu sei, obrigada. - agradeceu ela e se desvencilhou do abraço. - Mas olhe pelo lado bom. De todas as coisas que eu deixei e deixarei de ser enquanto eu cresço, uma nunca vai mudar. - ela disse com um sorriso brincando nos lábios.
- O que? - questionou.
- Continuarei pequena. - respondeu e os dois riram.
- É... Você será minha eterna gnomo ruiva. - brincou.
- Isso é... Constrangedor, mas enfim, se isso o deixa feliz, legal. Agora eu preciso tomar um banho e ligar para Isabelle.
- Está me expulsando?
- Estou, sim. Agora, depois deste momento bonitinho, com licença. - concluiu e o empurrou delicadamente para fora do quarto fechando a porta em seguida. Suspirou e revirou os olhos. - Pais, sempre serão pais.
- Eu ouvi isso! E não mate a Izzy. Mate seu irmão; foi ele que me contou - falou. Ela ouviu seus passos se afastando.
- Isabelle Ligthwood, a culpa é sua, vou te matar.
[...]
- Espera ai, eles estavam falando de mim? - Jace parecia confuso.
" - O-o-o... vo-você, já...?! " - começou o pai da garota.
- E essa é minha deixa. O assunto ficou pessoal. - ele se afastou da varanda sentindo-se como se tivesse invadido o momento íntimo entre pai e filha.
Hum, não é tão ruim assim, esse quarto é ótimo. Pensou. Então ele ouviu batidas à porta.
- Entre. - falou.
- Papai disse pra você ir até a sala, parece que vamos a um jantar na casa de uns tios. - avisou Maureen.
- Já estou indo. - ela continuou a porta, Jace revirou os olhos - Vamos, pirralha. - ele disse e seguiram para a sala.
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Philophobia
FanficClary Fray é uma adolescente de 15 anos que tem uma vida normal, digamos assim, controlada por sessões com psicólogo e remédios. Após mudar-se para casa do pai, ela conhece Jace Herondale, seu novo vizinho: um garoto narcisista e egocêntrico. Clary...