A quarta...

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*Brooke POV*

Los Angeles, 22 de Abril de 2016. Sexta-feira, primeiro dia do "Weekend 2".

Tive vontade de chorar quando entrei no quarto, mas segurei a onda. Taylor com as mãos amarradas e com os olhos vendados parecía cena de um filme de ação, mas o nosso caso estava mais para filme pornô. Sorri ao pensar na possibilidade de transar com ele e me aproximei.

- Emilly! Eu já estou cansado! Pode me desamarrar?

Ai cacete! Já era! Minha oportunidade já estava indo por água abaixo, mas eu não ia mesmo perder essa chance!

- Calma, você vai gostar do que vem pela frente... - sussurrei no ouvido dele e o sentí arrepiar

- Mais? Você vai me matar! – ele disse rindo

Eu não ia desperdiçar aquele momento único com o meu ídolo super gostoso. Comecei beijando o seu rosto e depois desci para o queixo.

- Essa sua covinha no queixo me deixa louca...

Falei sem me importar se ele reconheceria minha voz ou não. Ele sorriu e não disse nada. Bom, continuei o que estava fazendo e o meu próximo passo era a boca. Deus! Como eu esperei por aquele momento!

Beija-lo era o paraíso e o inferno ao mesmo tempo, porque queimava! Ele beijava muito bem e a sua língua fazia uma dança perfeita em minha boca. Quando não tínhamos mais fôlego eu parei de beija-lo.

- Pega mais uma camisinha... - ele disse ofegante

Procurei por todo o quarto. Droga! Onde as meninas colocaram?

- Não está encontrando? – ele perguntou

- Não! – respondi aflita

- Então devem ter acabado...

Ah não! Não! Não! Não!

- Poxa vida, eu estava com tanta vontade... - reclamei

- Você não se cansa? – ele perguntou

Eu dei risada com o comentario. O inocente achava que eu era a Emilly ninfomaníaca!

- Vem aquí... - ele pediu e eu me aproximei

Sentei ao lado dele e o beijei delicadamente de novo.

- Se você me desamarrar eu faço você agradecer por não ter uma camisinha... - ele disse

- Eu não transo sem camisinha! – respondi

- Eu também não! Mas tem milhões de outras coisas que podemos fazer...

Eu me arrepiei inteira e engoli seco, mas eu precisava me controlar.

- Não! Senão perde a graça... - respondi

- Eu prometo que não tiro a venda dos olhos, prometo!

Meu coração palpitava em descompaso. Eu não tinha mais tempo, então, resolvi desamarra-lo. Ele esfregou os pulsos fazendo uma careta e eu sentí pena naquele momento, mas a pena ficou para depois porque ele me puxou para um beijo ardente. O beijo mais quente que eu já dei na vida!

Ele deitou em cima de mim e começou a beijar cada parte do meu corpo. Eu estava agoniada e queimando por dentro quando de repente ele levanta meu vestido e abre mais as minhas pernas, afastando a minha calcinha de uma só vez.

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