Capítulo 28

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Sem correção...

* Pelo rabo do urso cor-de-rosa.... Qual autora posta três capítulos por dia? CHEGA... Nem brincadeira mais irei fazer. Agora só sexta mesmo.


* Rosa e Bruna... Obrigando as pessoas a curtirem as brincadeiras.


- O Cantor americano Leon Dean foi agredido essa tarde em sua residência no Brasil por um possível amante de sua esposa, a também cantora gospel, Gisele Kyle que está em turnê com seu primeiro trabalho solo. Mesmo a assessoria desmentindo os boatos, fontes próximas aos artistas garantem que o casamento não passa de uma jogada de marketing e que inclusive estariam em processo de separação. Esse jornal inclusive possui uma fotocópia do acordo do divórcio já assinado pela cantora. – O Dail leu a noticia pela internet sem tomar sequer um folego. Estávamos acostumados com as invenções da imprensa... Mas a Giselle começou a chorar dentro do carro.

- Desculpa Giselle eu não quis...

- Tudo bem Dail. Não é sua culpa. É minha por não ter colocado o Arthur no lugar dele a mais tempo. Ele não tinha esse direito. – Estava em silencio... Em silencio eu fiquei. Mas meu pensamento estava em quebrar a cara do Arthur na primeira oportunidade.

Quando chegamos em casa, sentei-me no sofá e comecei a ler as mensagens do resto do pessoal da banda.

"Cara suas redes sociais estão bombando. Como assim levou um tiro?"

" A Giselle estava com outro na cama". A cada mensagem eu só tinha que tentar sorrir mesmo.

Liguei para o Peter e também para o Will, deixando-os mais tranquilos. Depois subi e deitei-me novamente.

- Se precisar de algo é só chamar. Mas acho melhor entrar em suas redes e acalmar seus fãs. - Isso era serviço para o Jason... Mas ele não estava mais cumprindo seu trabalho e ainda estava fazendo coisas que não constava em seu contrato. Então me lembrei do que dizia no jornal... Eles tinham uma fotocópia do documento de divórcio assinado pela Giselle, só poderia ser coisa do Jason. Não que agora tudo fosse culpa dele, mas ninguém mais tinha esse acesso. – A porta se fechou atrás do Dail e eu agradeci, queria ficar sozinho.

Um sono foi tomando conta do meu corpo e eu adormeci. Acordei com um toque delicioso percorrendo meu rosto. Abri os olhos e vi o rosto da Giselle bem próximo ao meu.

- Quer me matar do coração? Quando liguei para o médico e disse que estava dormindo desde as seis, ele pediu que eu tentasse acordar você e se não tivesse sucesso ligasse para ele novamente. Chamei seu nome e não me respondeu.

- Estava cansado. Só isso.

- O médico me disse que quando alguém sofre uma lesão, não podemos deixar que a pessoa durma, poderia entrar em coma.

- Não foi tão sério assim. – Me lembrei que estava de viagem marcada. – Quantas horas? – Alcancei meu celular. E pelo jeito havíamos perdido o voou. Já era mais de meia noite.

- Se está preocupado com seu voou, a Molly cancelou.

- E o Dail? – Não podia deixa-lo voltar sozinho.

- Deve estar dormindo eu não quis assustá-lo sem antes tentar acordá-lo.

- Desculpe não era minha intenção preocupa-la. – Só então notei que ela continuava passando a mão em meu rosto e estávamos falando baixinho.

- Tive medo de que algo lhe acontecesse.

Eu poderia morrer agora. Seria feliz na eternidade com essa declaração de preocupação. Se é que a Giselle se preocupava até mesmo com os cachorros da rua.

O Quase Impossível Amor de nós DoisOnde histórias criam vida. Descubra agora