Quando entrei em casa Christian estava no sofá abraçado com Letícia. Ela estava dormindo em seus braços e ele vendo filme. O fuzilei com os olhos, e ele riu piscando para mim.
Nojento, eu disse sem som para que ele lesse meus lábios.
Subi as escadas e fui tomar banho. Tranquei a porta e coloquei o cesto de roupas na frente dela. Caso o Christian quisesse aprontar de novo.
Tomei um banho quente e relaxante e fui para o quarto. Abri o guarda roupa tentando achar algo pra vestir e logo me lembro que eu não havia trancado a porta. Fui em direção a ela para trancar e por minha desgraça Christian aprece no quarto.
- Christian o que você quer?
Perguntei com medo pressionando a toalha em meu corpo.
-Agora eu não vou ter tanto trabalho pra tirar sua roupa . Estar sem ela. Facilita as coisas pra mim.
-O que? Não pode fazer nada, Letícia está em casa. E já não bastou antes?
Eu disse com voz falha pois as lágrimas já tomavam conta do meu rosto.
- Por que chorar princesa?
- Por que insiste nisso.
- Eu gostei.
Ele disse se sentando na minha cama.
- Christian sai daqui se não eu vou gritar.
- Não você não se atreveria.
- Christian! Me deixa em paz.
Ele foi rápido me prendendo em seus braços tampando minha boca. Eu tentava sair mais sua força era incomparável a minha.
- Shhhhhhh... quietinha. Sem dar nenhum pio.
Ele me levou até a porta fechando e trancando a mesma.
- Agora você vai me satisfazer. E sua irmã nem vai poder escutar. pois ela estar dormindo.
Ele me pressionou na cama com a mão esquerda tampando minha boca.
As lágrimas já não davam pra contar, meu desespero era de dar pena, o medo de repassar por tudo de novo me possuía.
Ele tirou a toalha e jogou ela no chão me deixando nua. A vergonha me consumia de mais. A sensação de desaparecer voltou. Em seguida, abocanhou meu seio direito, me fazendo se contorcer de dor.
Ele penetrou seu pênis em mim fazendo minha intimidade arder. A dor me consumia cada vez mais. A cama balançava extremamente. Fechei os olhos a vontade de viver já não brilhava mais em mim. Não demorou tanto para ele chegar ao clímax. E se sentou na cama ainda pressionando minha boca mais com as duas mãos agora, tampando minha respiração. Comecei a me debater a falta de ar estava me deixando pálida.
Ele sabia o que estava fazendo. Seu sorrisinho irônico permanecia em seu rosto. Por fim eu desisti. E ele me soltou. Respirei fundo de uma vez só. E comecei a tossir. Minha respiração ofegante eu não conseguia falar nada. Me cobri rapidamente com o lençol que cobria a cama.
- Você... ia... Me matar?
Perguntei massageando a garganta com a mão.
- É só pra você ver do que eu sou capaz! Se contar, eu mato você e Letícia.
Ele saiu batendo a porta.
Chorei por umas meia hora, depois me levantei para mais uma vez retirar aquele trapo que ficou o lençol da minha cama.
De novo! Definitivamente eu nunca na vida irei perdoar ele. Nunca Ana, nem pense nisso!
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Fruto De Um Estupro...
Teen FictionTalvez eu não chore, mais dói. Talvez eu não diga, mais sinto. Talvez eu não mostre, mais me importo. Pessoas postam por aí, como é passar o dia dos namorados sem um. Mais isso é por que elas não sabem como é passar o dia das mães sem uma rainh...