Cap -2. violentada pela primeira vez!

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Acordo com uma voz gritando.

-ANA! ABRE ESSA PORTA, ABRE!

Me esqueci de Christian e fui destrancar a porta.

-Olá garota.

Um garoto desconhecido me cumprimenta em seguida outro.

-Christian você não pode trazer ninguém pra cá. Lembra?

sussurrei pra ele.

-Relaxa fica tranquila, eles são só uns parceiro aí.

ele disse coçando o nariz e os olhos que por acaso estavam vermelhos. Um cheiro imenso de maconha. Não,  não, não ele não fez isso. Não não. Sim ele fez.

Ele havia trazido dois garotos com aparência de 18 à 20 no máximo pra dentro de casa, pessoas que eu nunca vi na vida que ainda por cima estavam drogados.

-Eu vou para o meu quarto.

Afirmei antes de sair correndo escada a cima.

- Calma aí doçura. Não quer se divertir com agente não?

Ele me chamou de doçura? O garoto no qual eu nunca vi na vida havia me chamado de doçura? E sério isso? Sim ele me chamou. Olhei atentamente para Christian e pude ler seus lábios dizendo para eu continuar subindo. fingi que nem escutei nada. Me virei e continuei a andar.

- Eu estou falando com você!

Ele disse de novo.

-Deixa ela Carlos. Nós estamos aqui para jogar vídeo game. Esqueceu?

Disse Christian.

- Hé. Mais não sabíamos que íamos encontrar essa gostosa aqui.

-Ela é só uma menina. Qual é o seu problema?

Escuto Christian dizer.Eu estava parada ouvindo a conversa deles escondida no corredor de cima.

- Não. Vamos meninos se divertir.

Um deles disse e os outro foi subindo as escadas atrás. Meu coração gelou. Eu sabia o que ia acontecer.

-Para cara, deixa ela!

Disse Christian.

Me levantei e sai correndo para o quarto. Tentei trancar a porta mais um deles deu um chute bem forte no qual me fez cair no chão.

Carlos o mais alto foi andando em direção a mim enquanto os outro segurava Christian. Fui me arrastando para trás.

- Para! O que você vai fazer?

Perguntei trêmula, minha voz saia baixa e ofegante por conta do medo.eu sabia o que estava preste a acontecer. Eu só não queria acreditar que poderia realmente acontecer.

-Relaxa gatinha. Não vai doer nada.

Ele me puxou do chão fazendo com que eu caísse na cama. Na hora eu comecei a gritar, meu desespero tomava conta de mim. O medo aumentava cada vez mais.

-Christian me ajuda!

-Ele não pode fazer nada. Aliás pode sim. Vem participar com agente? Vai ser legal.

Christian relutava para tentar sair dos braços do amigo de Carlos.  Mais depois ele desistiu. E olhou para Carlos que ainda me prendia brutalmente com as mãos em cima da cabeça. E deu um sorriso  maligno.

- Talvez eu possa gostar.

ele disse logo após terem lhe soltado. Se aproximou de mim.

- Acredite você vai amar.

Disse Carlos.

- Christian? Não era pra você me ajudar?

- Gatinha, peça ajuda ao seu Deus.

-O que?

As lágrimas já se descatacavam-se em meu rosto.
Eu gritava para Christian parar mais ele continuou.  A primeira coisa foi rasgar brutalmente minha blusa e tirar meu short.  Me deixando apenas de calcinha.

Fechei os olhos a vergonha me consumia. Christian passou a mão sobre minha intimidade a acariciando. Eu implorava, mais eles pareciam se divertir mais ainda.

Em seguida ele tirou minha calcinha. Agora eu estava nua, chorando e sem ninguém para me ajudar.

- É, agora vai ser legal. Olha pra mim Ana.

Um deles disse.

-Não por favor parem.

mais foi inútil. Abri os olhos  e Christian estava nu bem na minha frente. Enquanto os seus amigos estavam se divertindo com a cena.

- Olha pra câmera aninha.

Me pediu Christian.

- Para eu não quero.

Minha voz saiu falha e baixa por conta do choro.

- É só você relaxar que não vai doer nada. Relaxa.

Ele repetia.

Gritei ao sentir seu membro penetrando em minha intimidade. A dor que ele me proporcionava era imensa. Eu queria desaparecer por conta da humilhação que ele me causava.

- Seu desespero reanima cada vez mais o meu prazer.

Ele disse enquanto fazia movimentos rápidos e longos dentro de mim. Fechei os olhos para amenizar a dor e para quando eu abrisse me aliviaria por saber que tudo aquilo não passava de um pesadelo. Mais não foi bem o que aconteceu.

Ele puxava meus cabelos com força. E em fim ele chegou ao auge mais para mim parece que durou uma eternidade. Me soltando. Meu choro se tornava cada vez mais alto.

- Vamos postar isso.

Disse Carlos com a câmera na mão.

- Não me da isso. Quer que peguem a gente?

falou Christian puxando a câmera da mão de um de seus amigos.

Me encolhi como se estivesse fazendo uma súplica.

-E mais, se você abri a boca pra alguém, sua irmazinha vai sofrer bem pior. E você junto. Entendeu?

Abaixei a cabeça.

-EU PERGUNTEI SE VOCÊ ENTENDEU!

Sua voz soava como um estrondo em meus ouvidos, balancei cabeça em sinal positivo.

- Ótimo.

- Você é um monstro...

Eu disse sussurrando.

- Não. Seu Deus é.

Foram suas últimas palavras entes de sair rindo com seus amigos batendo a porta de meu quarto e me deixando ali plantada, sozinha,  humilhada, dolorosa e nua.Minha vontade era de morrer.

Depois de um tempo chorando resolvi levantar para me lavar. Cada parte do meu corpo doía. Ainda tinha vestígios dele em mim. Me sentia suja.
Entrei de baixo do chuveiro fiquei lá pensando e chorando só... Já tinham se passado umas meia hora ali dentro, então decidi sair. Me enrolei na toalha, e fui até o guarda roupa, caçar algo para vestir. Assim que me vesti fui tirar a roupa de cama que estava suja de sangue. O meu sangue. Coloquei dentro de um saco e desci as escadas rezando para que eu não encontrasse ninguém lá em baixo.

Quando cheguei na sala não havia ninguém, a casa estava silenciosa, confesso que esse silêncio me deixo com muito medo. Coloquei o saco no porão e subi. Tranquei a porta do quarto e me joguei no travesseiro. Chorei por um bom tempo. Logo peguei no sono.

Fruto De Um Estupro...Onde histórias criam vida. Descubra agora