Pobre número injustiçado
Maldito
Maldizido
Pobre coitado
Que assume a responsabilidade do azar
E das probabilidades negativas
O número temido pelos supersticiosos
Pobre coitado
Que têm natureza tão soturna
Como a dos homens são
Na verdade até pior
E o pobre coitado é o culpado
Pobre número injustiçado
Por estes criminosos
Que dizem dele ser a culpa do azar
O amável número que transmite
Toda a natureza humana
O belo e nobre número da solidão
Que na verdade é a realidade de nossos corações
Melancólicos
Poetas tolos de noites boêmias
Românticos incorrigíveis
Tolos homens como eu sou
Que nos devaneios dos platonismos se perde
Que tolo e hetério ser
Que maldiz a um número
Seu sofrimento e seus desprezos
A válvula de escape de sua dor
Pobre número sem culpa
O 13
Sem fim
O culpa dos homens
O meu ser sem mim
A dor do coração que não pode ser curada nem por um serafim
O número amado sem igual
Que é dito horrível mais não sai
do seu imaginário
nada anormal.
Pobre número como os homens é
E na verdade não
Pois é só um número
Fruto de devaneios desvirtuosos
Atribuídos a ti Sem razão.
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Meus Meros Devaneios Tolos-Poesia
PoetryEssa é( somente) mais uma obra(comum), escrita por um cara(simples), recheada de pensamentos(tolos), que resolvi publicar para saciar meu próprio ego e satisfazer minha vontade, você não encontrará nada fora do comum, pois são pensamentos comuns de...