Borboletas que andam com suas nadadeiras
Sob o sol que esfria o céu
Que escurece na luz dos olhos
que brilham como tinta no pincel do cantor
Homens que tentam ver sem possuir olhos
para contemplar seu reflexo no espelho
e esquecem de ver o paraíso através dele
que se esconde sob a sombra de uma árvore.
Num livro que se bebe num dia de lua
em caos que a paz trás para a alma
sob o som do silêncio que permite ouvir os pensamentos
Que se perdem no labirinto do seu próprio ser
que só vê a si e a nenhum outro
Que julga severamente como a morte julga à vida
e leva os vivos para caminhada
Seus olhos se abrem nas trevas e delas se vê luz
pois só como borboletas é possível viver.
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Meus Meros Devaneios Tolos-Poesia
PoesiaEssa é( somente) mais uma obra(comum), escrita por um cara(simples), recheada de pensamentos(tolos), que resolvi publicar para saciar meu próprio ego e satisfazer minha vontade, você não encontrará nada fora do comum, pois são pensamentos comuns de...