Samantha Point of View
– ai gata esquece isso. Te diverte. - aconselhou a suri enquanto entravamos dentro de casa onde estava a decorrer a festa.
– É isso aie, você tem toda a razão. Eu vou dançar ate me acabar hoje. – sorri animada. É isso mesmo eu tenho que esquecer esse babaca e me divertir, não vai ser um moleque com a mania que é fodao que me vai estragar a noite.
– Claro amiga. Arrasa na pista de dança e depois no pega. – sorriu – olha ali o Kiko – apontou na direção dele – vou lá namorar um pouquinho e ver se nenhuma piranha se aproxima do meu homem – piscou-me o olho e foi andando ( lê-se rebolando) para ele.
Revirei os olhos enquanto me ria daquela maluquinha. Olhei em volta e sem sinal das vadias das minhas amigas, devem de andar por ai coladas em alguns gatinhos, elas nunca aprendem que homem não presta só quer comer e jogar fora mas enfim acho que elas devem gostar disso. Não estou a julga-las pois elas não são vadias nenhumas hein só por vezes vão na conversinha desses garotos…enfim ainda são um pouco ingénuas. Mas eu não sou assim! Não mesmo! Eu só dou para alguns e quando rola uma química muito forte e quando sei que no outro dia não me vão tratar como vadia mas também não quero relacionamento serio ate porque não acredito no amor, essa coisa que toda a gente fala e que nunca senti também é impossível sentir uma coisa que não existe nê? Pois.
Enfim já que não encontro aquelas maluquinhas vou ate ao bar.
– Uma vodka – pedi ao rapaz do bar enquanto sentava num dos bancos do balcão.
– Esta aqui gatinha– entregou-me o copo. Ignorei-o e bebi de uma vez a vodka.
– outra
– tem certeza? Não é muito seguido. Depois fica bêbeda e esses garotos aproveitam-se de você.
– eu lhe perguntei alguma coisa moleque? Cala a boca e me serve outra dose ou quer que eu vá ai e pegue eu própria? – debrucei-me sobre o balcão irritada – pode ter a certeza que se for eu a ir ai buscar eu não irei só pegar minha vodka irei pegar numa faca e irei cortar sua língua que cá para nos – puxei-o pelo colarinho e e encostei minha boca no seu ouvido – não deve servir para grande coisa. E agora – empurrei-o – me vai dar a dose ou vou eu pegar? – arquei a sobrancelha.
– eeeuuu ppeeeggoo – o babaca gaguejou. Como esses caras são viados afe. Gargalhei na cara dele
Justin Point of View
Depois daquela vadia gostosinha ter saído da nossa beira os meninos continuaram a encher meu saco tudo porque aquela garota decidiu dar uma de durona mas coitadinha, ate tenho peninha ela não deve saber bem quem eu sou e o que posso fazer com ela. Ela deve ser filhinha de papai riquinha que por não ter nada que fazer na vida vem aqui dar uma de rebelde para chamar a atenção do papaizinho. Dá uma de durona mas bastava eu lhe mostrar minha arma que ela metia o rabinho entre as pernas e implorava para mim…elas são todas iguais, tremem todas quando veem uma arma na mão.
Deixei aqueles viados a falarem sozinhos, já não aguento mais ouvi-los se não fossem meus amigos já tinha metido bala neles. Entrei dentro da casa onde rolava a festa e avistei de longe aquele monumento sentado no bar. Ela pode ser chatinha, marrenta e insuportável mas é gostosa pa caralho, nossa acho que nunca vi vadia tao gostosa. Não resisti e aproximei-me do bar e sentei-me ao seu lado sem ela notar.
– tem certeza? Não é muito seguido. Depois fica bêbeda e esses garotos se aproveitam de você. – lhe disse o viado que estava no bar a lhe servir. Deixa a menina ficar bêbeda pode ser que deixe de ser tao marrentinha e eu consiga pegar.
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The Game of Life PT
FanfictionUma cidade pequena demais para dois traficantes, uma realidade muiyo violenta e perigosa para apenas dois jovens, a mesma vontade de adrenalina e perigo, a mesma "paixão" que resultara em conflitos, uma rivalidade de suas famílias, a mesma personali...