Derek Brown Point of View
Cheguei a casa do meu pai em silêncio, a vadia continuava desacordada, é tao fresca que com uma batida e um simples corte na testa desmaiou.
- Abram essa porra – mandei, os capangas assentiram.
- É para já.
Esperei os capangas abrirem os portões e entrei deixando o carro na garagem.
- Ei acorda caramba – balancei-a mas nada seu corpo continuava imóvel como se estivesse morta…será que a matei? Não, não posso isso iria estragar todos os planos, coloquei dois dedos no seu pescoço em cima da jugular, suspirei de alivio quando senti que ela tinha batimentos então a fresquinha só está desmaiada.
Bufei e sai do carro dando meia volta ao mesmo abrindo a porta do lado dela.
- Porra – resmunguei quando ela quase caiu ao chão, voltei a bufar e a peguei ao colo a levando para dentro.
Entrei na sala e a deixei no sofá vendo meu pai entrar na mesma lançando um sorriso satisfeito a vendo ali o que me deixou muito aliviado não é fácil agradar meu pai, ser filho de um traficante frio e egoísta não é fácil tudo que faço é para agrada-lo mas confesso me dá prazer ver as pessoas implorando pela vida como ratinhos medrosos, dá vontade de as torturar mais e mais, os berros e gritos que dão são como musica para os meus ouvidos e espero muito me divertir com a pequena Samantha.
- Finalmente – exclamou – Porque ela está desmaiada? E sangrando? – perguntou a fitando.
- Estava esperneando muito e fazendo muito barulho, tive que a apagar – dei de ombros – Mas logo, logo a gostosinha acorda – assentiu.
- Pensei que seria mais difícil – gargalhei olhando de soslaio para o sofá onde aquela gostosa estava deitada, é definitivamente irei me divertir naquele corpinho.
- Que nada ela é tao ingénua que até uma criança a enganava – rimos em conjunto mas logo sua expressão ficou seria como quase sempre.
- Tem certeza que não te seguiram? - arqueou a sobrancelha.
- Absoluta. Tal como planeamos ela está aqui e ninguém desconfia de rapto, provavelmente irão pensar que ela fugiu primeiro que liguem o desaparecimento a nós irá demorar – sorri.
- Ótimo – sorriu satisfeito.
- Mas uma coisa que não entendi se é para dar uma lição no Bieber não era mais fácil ele saber que nós estamos com ela? – meu pai revirou os olhos.
- Claro que não idiota. Tem certeza que você é meu filho? Acho que tua mãe me traiu porque é impossível ter um filho tao burro – fechei as mãos em punho me controlando – Primeiro quero ver o Bieber se desesperar, quero vê-lo correndo essa cidade atras dela, quero saber se ele é tao esperto entende? Um pequeno joguinho para testar a inteligência do Bieber. Vamos ver quanto tempo ele demora até juntar as peças.
- Hum entendi – murmurei – E o que faço com a boneca?
- Incompetente – balbuciou – Coloca ela no quartinho lá em baixo quero nossa boneca no maior luxo possível – falou irónico.
- Com certeza ela vai adorar o novo quarto, acho a cara dela- ri e mandei os capangas a fecharem no quarto da cave.
- Agora é só esperar ela acordar e você pode se divertir do jeito que quiser, a boneca é sua – riu, sorri satisfeito vai ser um prazer cuidar dela – Só vá com calma para não a assustar muito há informações que talvez sejam uteis para nós – assenti.
- Certo primeiro o trabalho depois a diversão.
- Exatamente, quero que consiga as informações sobre a rota do Bieber e a rota do tio dela e depois se divirta do jeito que quiser – sorriu malicioso, sorri também só de pensar naquele corpo, eu dentro dela – Estou dando essa missão, só não falhe porque independentemente de ser meu filho as consequências são graves – avisou se retirando subindo novamente as escadas.
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The Game of Life PT
FanfictionUma cidade pequena demais para dois traficantes, uma realidade muiyo violenta e perigosa para apenas dois jovens, a mesma vontade de adrenalina e perigo, a mesma "paixão" que resultara em conflitos, uma rivalidade de suas famílias, a mesma personali...