3 - Sippy Cup.

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Se você ainda não sabe a tradução, assista antes de ler, vai te ajudar no entendimento do capítulo. ^_^

- Eu não acredito que você fez isso de novo! - Minha mãe feita histérica.

- Meu Deus, Marta! Para com isso, já está ficando irritante! - Meu pai pega sua mala e sai pela porta. Outra discussão... - Penso.
Minha mãe corre novamente e se tranca em seu quarto.

Pego minhas coisas, me arrumo e vou para a escola.

[ Marta ]

Estou deitada no chão, olhando para o anel em minhas mãos.

- Dinheiro sujo, dinheiro sujo... Como você pagou esse anel que eu amo, querido? - Falo comigo mesma me lembrando de nossa conversa. - "Apenas mais um turno naquela droga de empresa." - Imito sua voz. - Ele não acha que eu sou aquela burra do caralho, acha?

Ainda deitada ouço passos na sala.

- Acho que não tem ninguém em casa... - Escuto a voz de meu marido, quase como um sussurro.

- Ótimo, sendo assim é só eu e você. - Escuto a voz de uma mulher. Abro um pouco a porta de meu quarto e vejo meu marido e outra mulher se beijando em meio a sala. Com uma raiva enorme, vou até a cozinha e retiro uma faca dois armários.

Vou até eles que ainda não notaram minha presença é enfio a faca nas costas de meu marido.
A mulher que estava agarra a ele parece sentir um gosto estranho boca, e quando abre os olhos o vê cair diante de seus olhos. Ela grita. E então enfio a faca na barriga dela.

Cubro os dois corpos mortos com lençóis. Me arrependendo do que fiz. Vou até a cozinha, abro um dos armários e retiro uma garrafa de cerveja, a bebendo tudo direto da própria. Termino de tomar toda a garrafa e volto para sala para ver se ele acordou, mas ele não acorda, ele continua morto.

Me livro de seus corpos, colocando-os no banheiro. Posso passo no chão da casa para tirar o sangue. Lavo os lençóis, mas as marcas de sangue não querem sair.

Meu filho chega, sinto o cheiro de droga de longe.

- Mãe, cheguei. O velho ainda não chegou?

- Não filho, ele disse que ia fazer hora extra hoje.

- Hum. Vou ir no banheiro...

Quando ele entra no banheiro vejo sua cara de espanto. Coloco um pano com um sonífero em seu nariz. O fazendo dormir. Ele acorda amarrado em sua cama.

- Mãe! O que está fazendo!? Porque o pai estava morto no banheiro!? - Ele grita e se contorce em sua cama.

- Shhh, filho. Está na hora de dormir. - Pego uma mamadeira cheia de xarope e o obrigo a tomar a força. Logo vejo sua olhos ficarem cansados e ele dormir, tranquilamente, para sempre.

Sento-me no chão chorando por vários minutos.

- Mãe, cheguei. - Escuto a voz de Tracy. Me levanto com uma faca em minha mão indo em direção a ela.

- Mãe, o que-!? - Quando ela olha meu ataque repentino ela desvia. - Mãe, o que está fazendo!? - Ela desvia novamente.

- Você não está cansada!? Não vive reclamando que fingir é cansativo!?

- Mas... Nós iremos superar isso... Eu, você, o irmão e o papai. Juntos.

- Exatamente... - Quando vou ir em sua direção novamente, algo prender meu pé me fazendo cair com a faca em minha barriga.

- Oh, meu Deus! Mãe! O que eu faço!? - Ela anda de um lado para o outro. - Vou pegar um pouco de água no banheiro! - Ela se levanta e sai correndo. Estou cansada, meu olhos estão se apagando. Depois escuto um grito. - Mãe, o que a senhora... - Não consigo mais me manter acordada. Mas antes de apagar por completo. Vejo minha filha fazer um sorriso horrível, um sorriso demoníaco. Como se estivesse gostando da situação. E então, eu apago de vez.

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Era a história de uma mamãe má. Ela era tão má que todo mundo morreu. Acabo.

Kkkkkkkkkkkk

Beijos da Mari!

Cry BabyOnde histórias criam vida. Descubra agora