Janeiro

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5 Anos Depois

Jongin casou-se e teve 1 filho, Kim Jongdae, ele e sua - quase ex - esposa Krystal estão enfrentando um processo de divórcio.

No começo do relacionamento, ele realmente gostou de sua esposa mas nunca amou, talvez esse seja o problema, não considerada isso tudo um erro porquê foi através disso tudo, que ganhou seu maior bem - seu filho- Seu relacionamento já não era mais o mesmo a muito tempo, o divórcio mesmo que amigável trazia uma enorme dor de cabeça para si, ter que assinar diversos papéis era estressante, mas tudo já estava praricamente resolvido, já não moravam mais juntos e dividiam a guarda do filho da seguinte maneira, dias da semana a criança ficaria com Krystal, enquanto que nos finais de semana a criança viria para casa de Jongin.

A muito tempo, sente que em sua vida existe algo faltando, desde o dia em que parou de receber as cartas daquele que assinava como D.O. Até mesmo tentou procura-lo, e só parou quando recebeu um telefonema dois dias atrás.

Jurou  sentir como se seus ossos tivessem sido quebrados, um a um junto com a sensação de te seu coração amaçado.

Neste momento Kim Jongin está se arrumando, vestindo o seu melhor terno, pois tem um funeral para ir.
DO Kyungsoo, aquele que dois dias atrás descobriu ser D.O. havia acabado de falecer, o velório aconteceria na casa do falecido e por fim seria o enterro.

No começo tinha decidido que não iria, mas em saber que aquele lhe mandava cartas que tocavam seu coração havia falecido, iria ao menos dar seus cumprimentos à família e amigos de Kyungsoo.

Antes de seguir para o velório, teve que passar na casa de sua ex esposa para deixar seu filho lá, pois como era final de semana o pequeno Jongdae estava com ele.

Parou o carro e pegou a pequena criança nos braços o carregando até o portão onde Krystal já o esperava.
Colocou ele no chão e selou sua testa, porém a criança continuou agarrada em si

- Pa-papai, você vai ir se encontrar com aquele ahjussi? O-o de olhos grandes? ele me disse que você irá... Pode ir papai, eu deixo, não vou ficar triste.

A pequena criança disse mostrando seu sorriso com os pequenos dentes branquinhos e uma famosa janelinha - dente da frente faltando-  Para então finalmente largar as penas de seu pai e andar cambaleando até sua mãe.

Jongin não entendeu o que seu filho quis dizer, mas resolveu ignorar o sentimento estranho que percorria seu corpo.

Chegando lá, exitou em apertar a campainha, mas como se tivessem adivinhado que ele estava parado do lado de fora a meia hora, um homem alto de orelhas grandes acompanhado por um homem baixo de olhos brilhantes, abriu a porta e lhe sorriu sincero pegando em sua mão e o trazendo para dentro da casa.

Observou com curiosidade o interior dela, estranhamente se sentia em casa, do lado de fora, no Jardim onde estava acontecendo o velório, um cachorro da raça labrador lhe chamou a atenção quando vagarosamente se aproximou e roçou em sua perna.

Ficou próximo do rosto do animal para que pudesse ler o nome na coleira, hanna, esse era o nome dela, era linda. E só então, se permitiu observar atentamente o local, havia um pequeno altar cheio de tulipas, essas envolvendo um retrato de um garoto de olhos grandes e lábios fartos, envolvendo a foto de D.O.

Ele era lindo, e sem se dar conta de que estava chorando sentiu sua visão embaça caindo de joelhos no meio do jardim  - desde quando suas pernas não suportavam o peso de seu corpo?-

O cérebro de Jongin poderia não se lembrar, mas seu corpo nunca seria capaz de esquecer. Kyungsoo era aquela parte que estava lhe faltando e saber que sua outra parte havia falecido, era informação de mais para si.
Quando estava prestes a levando e sair correndo de lá, sentiu um toque firme em seu obro.

- Tome, ele pediu para que eu lhe entregasse.

Pegou o pacote direcionado a si e levantou com muito esforço.
Jongin precisava de ar, estava confuso e então caminhou até a saída, caminhou e caminhou pelas ruas escuras e frias de Seoul.

Só parou quando encontrou uma ponte de pedestres que atravessava um rio e como se seu corpo se movesse sozinho caminhou até ela, se pendurou e sentou com as pernas para fora. Para em seguida, abrir o pacote.

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Vocês não esperavam por isso não é?

não joguem pedras em mim ~~~~
- 5minutos depois: desvia das pedras-

aaaaaaaaa desculpaaaaa eu sou a louca das fanfic mais tristes e sem sentido

aaaaaaaaa desculpaaaaa eu sou a louca das fanfic mais tristes e sem sentido

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