Capítulo Três

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Olá, minhas babies roqueiras! Cap. 3 muuuuuuito quente, meninas! Pegando fogo...rsrs. Espero que gostem.

Dedico a todas as que me acompanham aqui, no face, no zap, enfim, todas que gostam do meu trabalho. Obrigada pelo carinho de sempre. E vamos continuar compartilhando o link do livro, amores. Como todas sabem, meus livros ficam restritos aqui... Eles dizem que uso muitos palavrões... Como assim, caralho? Kkkk Então, divulguem nossos roqueiros para que mais meninas conheçam nossos homens quentes.

Quero ainda, apresentar o poema fodástico que minha baby Melody Olivatti fez para nosso guitarrista safado.

"Eu tenho todas as mulheres aos meus pés. Porém apenas uma está me enlouquecendo, por negar o tesão nítido que nos consome. Cada vez que nos tocamos, sinto como se labaredas me queimassem por dentro. Tem algo nela que me enfeitiça. Ela é diferente de todas que já passaram pela minha cama. O jeito com que ela me desafia com sua língua afiada e indecente me deixa louco para calar sua boca num beijo feroz, fazendo-a sentir o quanto me excita sua resistência de se entregar a mim. Mas o jogo de preliminares acabou. Prepare-se, fadinha. Não terei compaixão. Vou colocá-la sob meus lençóis, abrirei suas pernas, apreciarei sua intimidade, brilhando de excitação e, em seguida, colocarei minha boca no seu ponto doce e inchado, fazendo-a perder os sentidos. E quando nossos sexos se conectarem, meu desejo inflamável por você acenderá a fagulha que nos levará a uma explosão imensurável de prazer."
"

( Melody Olivatti)

Uhuuuuuul! Essa sabe dos parangolés, hein? Rsrs

Vamos conferir essa noite explosiva, então, amores? 

Boa leitura! Apreciem sem nenhuma, mas, nenhuma moderação mesmo...rsrs

Lani

CAPÍTULO TRÊS

Elijah

Eu não posso chegar até Sara rápido o suficiente. Acelero, costurando entre os carros pelo trânsito relativamente tranquilo. Ainda não acredito que ela me desafiou. Uma garota com atitude. Não posso parar o meu sorriso. Eu gosto disso. Gosto muito disso. Meu celular vibra no meu bolso. Eu o ignoro, no entanto, a porra do aparelho continua a vibrar e vibrar até que rosno, puxando a moto para o meio-fio, estacionando. Retiro meu capacete e pego meu celular. É minha mãe. Atendo rapidamente.

― Mãe? O que houve? ― tento deixar a frustração de lado.

― Querido. Por que demorou a atender? ― ela questiona com voz suave.

― Eu estava pilotando. Estou no trânsito.

― Cristo, nunca vou me acostumar com você andando nessa coisa por aí. ― reclama e eu rio um pouco. Ela sempre ficou aflita com a minha predileção por motos em vez de carros. ― Jess estava mais calma hoje. Achei que ficaria feliz em saber. ― eu não consegui ver minha prima hoje. Ela está avançando no tratamento contra o vício. Eu sei que vai vencer essa merda. Torço por isso todos os dias.

― Isso é bom, mãe. Ela vai sair dessa. ― digo, olhando nos arredores. Um Ranger Rover preto para do meu lado. Eu bufo. Mat. Tava demorando. ― estou a caminho da casa de uma amiga. Não me espere acordada. Vovó está bem?

Ela sorri. Minha avó chegou hoje de manhã de Seattle e já está nos enlouquecendo.

― Sua avó está acordada ainda, assistindo a um reality show. ― minha mãe diz num tom mais baixo. Ouço minha avó resmungando ao fundo. Ela adora assistir essas merdas. Faz-se um silêncio tenso depois disso. Eu franzo o cenho sabendo que algo está errado para que ela não esperasse até amanhã para falar. ― filho, a mulher de seu pai ligou aqui para casa, ela estava aflita e...

INFLAMÁVEL (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora