Capítulo Nove

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Olá, meninas! Cap. 9 saindooo! Espero q gostem, amores.

Só lembrando que o livro está completo na amazon e eu, continuo bloqueada pelo Facebook. Infelizmente não posso divulgar em nenhum grupo, portanto, quem puder me ajudar compartilhando o link de venda lá na amazon, ficarei muito grata. 

Apreciem sem moderação. Boa leitura!

Lani

CAPITULO NOVE

Elijah

Saio do elevador e corro para a porta de Sara. Ignoro a campainha e bato algumas vezes. Apoio as mãos nos batentes e abaixo a cabeça enquanto aguardo ansioso como se não tivéssemos acabado de nos despedir. Estou pronto para esmurrar outra vez, quando a porta se abre. Levanto a cabeça e ela está lá, linda numa camiseta velha da DragonFly. Sorrio, avançando, fechando a porta com o pé e em seguida, tomando-a nos braços. Ela enrola as pernas em minha cintura, enquanto minha boca procura a sua num beijo urgente. Nos beijamos pelo que parece uma eternidade. Quando separo nossos lábios estamos sem ar. Encosto minha testa na dela.

― Eu vou ficar. ― sussurro.

― Percebi. ― murmura ofegante. ― Embora sexo esteja fora de cogitação. ― ela me sonda e percebo que seus olhos estão um pouco vermelhos. Ela estava chorando? ― Se foi por isso que voltou...

― Não. ― a corto. ― Não foi para mais sexo. ― rio baixinho. ― Mas, devo avisar que pela manhã, não estarei em meu melhor comportamento.

Ela sorri, seu olhar readquirindo o brilho e vivacidade que me habituei a ver.

― Justo. Eu também não estarei comportada, devo avisar.

Atrevida.

― Onde é o seu quarto, baby?

― No final do corredor. ― aponta com a cabeça.

Ando com ela enrolada em mim até o quarto.

― Você tem tampões de ouvido? ― provoco, colocando-a no chão assim que entramos.

Ela me lança um olhar sujo e eu gargalho, começando a me despir.

Seu quarto é todo feminino e cheio de cores. As janelas de vidro vão do chão ao teto e as cortinas estão abertas, nos oferecendo LA iluminada a perder de vista. A cama é bem grande com lençóis amarelos e travesseiros brancos. Ela tem uma coisa com amarelo, já percebi.

― O banheiro é ali. ― aponta uma porta ao lado do closet.

Arranco a minha boxer e ando até lá.

Sorrio baixinho sentindo seus olhos em minha bunda. Ouço-a bufar e o farfalhar dos lençóis quando se deita. Faço as minhas coisas e volto. Há apenas a luz branda do abajur quando entro no ambiente. Tomo apenas um segundo para apreciar a vista dela lá, deitada. Afasto o lençol, entrando debaixo. Viro-me para seu lado e ela se vira para mim também. Ficamos nos olhando em silêncio.

― Estou sem sono. ― bufo, afofando o travesseiro.

É estranho pra cacete essa situação. Nunca dormi na casa de uma garota. Sara está me arrancando um monte de primeiras vezes e isso não me oferece bom prospecto. É merda ruim.

― Podemos jogar. ― ela diz baixinho.

Meu pau se anima com ideia.

― Eu pensei que você estava bem desgastada, baby... ― abro um sorriso de lobo.

― Tão pervertido, garoto da guitarra. ― ela rola os olhos. ― É outro tipo de jogo. Eu falo algo sobre mim e em seguida você fala algo sobre você.

INFLAMÁVEL (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora