DESTINY

Um

Odiava ser acordada, mais essas era as vantagens de ainda morar com a mãe. Coisa que estava prestes a mudar.

Me remexe na cama, e olhei a enorme cortina que fechava a janela da varanda, me perguntava por qual milgre minha mãe não havia aberto ela como em todas as manhãs.

Sera que ela estava boazinha demais hoje. Ou eu ainda estava dormindo e sonhando com isso.

Me levantei igual um zumbi e entrei no banheiro, o chão estava frio, e eu morrendo de sono.

Me olhei no espelho, o cabelo desarrumado, a franja loira pra cima igual um leão, rir comigo mesma, isso que dava dormir de qualquer jeito, ainda bem que havia cortado as enormes madeixas.

Era uma Joãozinho, não deixei minha mãe feliz com isso, muito menos brad, ele havia odiado meu novo penteado.

Eu não ligava pra eles, a opinião deles não me importava nem um pouco, muito menos os de fora, que quando eu saia na rua ficavam me olhando.

O meu dedo do meio nunca foi tão utilazado esses dias, o pessoa do teatro achava engraçado, pois eu tinha madeixas loiras lindas, que combinavam com meus enorme olhos azuis.

Mais eu sinceramente odiava eles grandes, não tinha paciência pra pentear, e dava calor. Brad dizia que sentia falta dos meus cabelos grande na hora do sexo, eu não notava essa diferença.

Depois de matar a preguiça e tomar um banho, procurei algo pra vestir, me embelei o quanto podia e desce, minha mãe prepava panquecas, as mais delicosas que existia.

Meu pai estava tomando café, minha copia perfeita, ou seria eu sua cópia.

Desce e sentei mexendo na mesa.

_bom dia senhorita dorminhoca, devemos fazer um estudo pra saber por que você dorme demais.

Disse meu pai, como sempre fazendo piadas, seu senso de humor era revigorante, mais não hoje, estava nervosa por causa do teste.

_não consegui dormir direito, tenho teste hoje estou nervosa.

_vai dar tudo certo querida, você consegui, já conseguiu ao menos entrar pra fazer o teste.

Encorajou mamãe enchendo meu prato com panquecas e baicon, bebi um pouco de suco de laranja. Estava gelaso e fresco.

_tem outras melhores que eu, sabem disso, e o tombo que levei ontem pode ter arruinado tudo.

_filha não pense nisso, você tem um talento próprio, não importa o que você venha a fazer.

_mais eu quero atuar, não quero fazer outras coisa.

Emburrei logo, minha mãe suspirou e voltou pro fogão meu pai pegou na minha mão e apertou.

_você vai conseguir filha, mais com os pés bem firmes no chão.

_claro que estão firmes pai.

_você entedeu jenn...

Assenti pegando minha bolsa e os livros, nem comi direito e corri pra garagem. Tinha que estar no teatro as nove, já era oito e cinquenta, merda de relógio.

O trânsito estava tranquilo, ai menos não levei multa como da ultima vez, foi constrangedor ter que brigar com o policial no meio do cemafaro.

Coloquei one dance- Drake e fui ouvindo ate lá. Era animado e ainda mais com uma vista divina das praias de malibu, eu tinha sorte.

Mais não tinha tempo algum de frequentar nenhuma delas. Bate as mãos no volante enquanto ouvia a música. Me distraí demais. Quase ia batendo no carri da frente.