Como desistir dos sonhos, aqueles que você passou a infância toda pensando em realizar. Jennifer quer ser atriz, num mundo aonde tudo é girado em torno da fama, e ela deseja isso, seu maior sonho, mais nada do que ela pensou esta acontecendo, noiva...
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Eu não sabia o que sentir, depois de duas semanas indo direto ao hospital, tirando leite, sentindo aquelas dores chatas do resguardo.
Agora estava segurando meu pequeno nos braços, consegui amamentar ele pela fina sonda que estava nele. Ele era tão pequeno, tão fragil que dava medo de derruba-lo.
Minha mãe estava do meu lado, não sabia se chorava ou de sorria, mais eu sabia o que faria. Comecei a conversar com meu pequeno, sua mãozinha era fininha e apertava meu dedo com o pouco de força que tinha.
O pediatra estava um pouco mais confiante, ele já estava com o peso quase bom para poder ir para casa. E isso só me motivava a continuar.
E foi assim todos os dias ate que eu pudesse trazer ele pra casa, restava ainda a dúvida de que casa. Não via josh fazia um bom tempo, só sabia dele pelo connor que vinha visitar o sobrinho quando tinha tempo.
_ele esta atrás de saber o que houve, de quem armou isso, e senti sua falta Jennifer. ..nunca vê ele tão triste...
_ele que procurou, não devia perder o tempo dele atrás de algo que ele mesmo procurou.
_Jennifer dê uma segunda chance a ele, meu irmão ta arrasado, ele nem viu o filho ainda..Não imagina o quanto isso esta tirando o sono dele.
_ele nem o queria, e nem vai ver tão cedo.
Connor suspirou e saiu da uti com raiva. Sei que estava sendo muito ruim, mais ainda estava magoada, me sentindo traída, josh não podia ter feito o que fez comigo.
E agora neste momento eu só tinha preocupação pro meu pequeno, que estava lutando pra sobreviver.
.....
Tirei os pontos, estava recuperada e mais confiante sobre a recuperação do meu pequeno. Amy junto com minha mãe fizeram o bendito chá de bebê.
Elas insistiam que agora que o bebê havia chegado, ele tinha que ganhar presente. E do jeito que eu conhecia amy, sabia que nesse chá ia haver confusão.
Me arrumei toda enquanto ouvia a música de criança vindo da sala, meu sobrinha estava empolgado com os balões azuis da sala.
Minha cunhada tinha que ficar de olho nele pra não estragar nada. Enquanto me olhava no espelho ficava vendo meu novo reflexo, sem aquela barriga eu voltavaa ser aquela magrela alta e esguia.
Só os seios que estavam maiores, leite não faltava, todo dia fazia exercícios para criar mais e mais pro pequeno.
Mais o que não saia de meu rosto era a tristeza. As malditas lágrimas que atrapalhavam minha vida e minha alegria.
Apertei com força minha aliança e a tirei do dedo deixando em minha escrivaninha. Já arrumada desci para encontrar o pessoal.
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Todos os conhecidos estavam na pequena sala de minha mãe, meu diretor de cinema, Chris e a mulher também estavam. Assim que me viram vieram ate mim.
Chris e seu costurmeiro abraço exagerado.
_você faz aquela falta loira, vai voltar logo a atuar ne.
Perguntou ele, a esposa do seu lado sempre, sabia bem que ela sentia ciúmes dele comigo, ate porque fizemos cenas quentes no meu primeiro filme. Maior besteira. Chris passava longe dos meus olhares.
_acho que irei demorar um pouco, agora tenho um bebê e sabe quero aproveitar a maternidade um pouquinho.
_sabemos sim, logo ele estará aqui, quero ser o padrinho já to me alto convidando.
Rimos, a esposa dele deu um tapinha em seu ombro e ele a beijou, fiquei meio assim desconfortável. Me despedi deles e fui falar com outros.
Amy já estava fazendo a alma da festa, sempre me chamando pra endoidar com ela, será que ela não sabia que festas de chá de bebê eram chatas. Ou só eu achava isso.
O bau de presente estava lotado, meu filho era capaz de ter mais coisas que eu, queria saber aonde ia colocar tudo aquilo.
Minha mãe me entregou um prato cheio de comida.
_ver se comi, você não comeu nada ainda.
_eu sei mãe. ..
Fui pra cozinha, a sala já estava cheia, amy já estava fazendo as benditas brincadeiras. Só faltava as fotos com a mamãe. Mais a mamãe estava sem ânimo.
Devorei tudo que mamãe fez e coloquei o prato na pia, de onde estava ouvi a voz de connor, havia convidado ele, michelle também veio.
Cumprimentei eles e recebe presentes deles também, michelle comprou várias coisas pro neto.
_isso é só o que deu pra trazer, quando você voltar pra casa verá a surpresa que josh fez.
Disse ela beijando minhas bochechas. Não me sentia mais a vontade com eles, connor nem falou comigo, só entregou o presente e foi se juntar a mãe.
Coloquei os presentes no baú e queria logo que isso acabasse. A porta se abriu novamente e eu queria tanto ver ele, mais não era josh.
_o que você quer aqui, não me lembro de ter convidado você?
〰/////〰
Josh
Estava sentado no tapete felpudo do quarto do bebê, não sabíamos o sexo dele então aquele quarto ficou sem cor ate ontem.
Ao menos decorar o quartinho dele me dava esperanças que ele viria pra casa, que jennifer iria me perdoar e voltaria pro nosso lar.
Passei semanas procurando aquela maldita da agatha mais ela sumiu, como se fosse poeira no vento. O que me deixou sem ter mais aonde procurar.
Connor me disse que jennifer estava muito rudi, estava decidida a não me perdoar. E a não me deixar ver meu filho.
Fui tão ruim para os dois que ate merecia isso, mais a saudades estava me matando, não conseguia mais dormir em meu próprio quarto, o vazio sempre estava lá.
O quarto do bebê se tornou um abrigo pra mim, me deixar sem coisas pra pensar. Mais a solidão sempre vinha, assim como o arrependimento também.
Eu era o unico culpado, sempre fui, folhei o álbum de fotos de viagens que eu e Jennifer fizemos e aquelas fotos me deixava mais triste ainda.
Tínhamos tudo e por minha causa tudo acabou, virou um nada.
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Ver aquele sorriso brilhante, de que estava feliz, agora me fazia uma falta enorme. Assim como ela em si fazia.
Tinha que fazer algo a respeito disso, não podia deixar minha familia ser destruída. Logo agora que estávamos tão perto de dar certo. Não podia desistir.
Me levantei do chão e fui pro quarto, tomei aquele banho, estava decidido a lutar pela minha mulher, mesmo que ela pudesse me matar. Jennifer era as vezes imprevisível.
Hoje era o chá de bebê do nosso filho, mais ela não me convidou, o difícil disso tudo era esconder essa merda toda das nossas familias.
Ninguém sabia somente connor e allan, que depois disso ficou sem falar comigo.
Peguei o presente do meu filhote e sai fechando a porta.