DESTINY

Vinte e sete

Acordei com uma deliciosa surpresa de café da manhã na cama. Josh não estava no quarto e a cortina fina da porta que levava a varanda estava oscilando pelo vento.

Estava um pouco frio, mais me cobre mais com o Robe e me aproximei do meu café da manhã.

Os pães estavam uma delícia, assim como o café fresquinho e sem açúcar. Assim que provei do bolo meu estômago reclamou.

Estávamos a quase uma semana aqui, e eu com essa irritação em meu estômago. Josh não sabia pois eu não disse nada.

Estávamos curtindo cada momento, eu de olho nele e até que josh teve uma melhora esses dias, passávamos metade da manhã nas lojas, no parque subindo e descendo na enorme roda gigante.

É as tardes sobre o rio sena que ficava do lado de nosso hotel. A brisa a noite era divina, era como estar no céu se eu ao menos soubesse como era. terminei de comer e fiz um esforço enorme para não colocar pra fora.

a porta do quarto abriu e josh entrou suado, devia estar correndo, foi o que o medico recomendou, exercícios que o mante cem ativo.

_já acordou bela dama?

_sim e você não estava aqui.

_fui correr e comprar isso, enfrentei uma fila enorme mais valeu a pena.

ele me mostrou a caixa com o perfume mais caro e cheiroso de paris. só de sentir o cheiro a comida voltou de uma vez e tive que correr pro banheiro. josh segurava meus cabelos me ajudando como podia mais eu sabia mais do que ninguém que ele estava enojado.

_sai josh não quero que veja isso.

tentei o empurrar mais ele me segurou.

_não vou sair daqui, sera que você comeu algo que não te fez bem, temos que ir a medico.

_não foi só o cheiro forte do perfume, já ta passando, não quero passar nossa lua de mel no hospital.

_esta bem, mais se sentir alguma coisa me conte ta bem.

_esta bem.

voltamos para o quarto e ele foi tomar banho, me sentei na cama com a barriga doendo, como se houvesse uma guerra dento do meu corpo. sentia fome e vontade de vomitar ao mesmo tempo. isso estava ficando estranho demais.

_estava pensando da gente ir ao museu hoje, e ir jantar naquele restaurante que você queria ir ontem.

comentou josh secando os cabelos, seu corpo nu ainda era uma perdição para mim, sempre me perdia naquele abdome, o seu físico me fazia tremer toda vez que entrava de encontro ao meu corpo. e isso me causava coisas deliciosas.

_esta me olhando como se fosse me comer vivo.

rir deitando na cama

_é que você as vezes me deixa assim, to meio estranha hoje, sinto como se meu corpo não fosse meu.

_claro que não é seu, ele é meu oras.

josh se aproximou da cama e deitou em cima de mim, segurei em seus ombros e o beijei, sua boca tinha gosto de creme dental sabor cereja. chupei sua língua sentindo a ebulição de meu corpo de novo era só sentir seu cheiro que já o queria com urgência.

_podemos ver museu depois.

disse ele já tocando meu corpo. gemi sentindo ele entrando e possuindo meu corpo. não havia como resistir nem mesmo se eu tentasse.

........

fomos ao museu de orsay, ficava ao lado do rio e com diversas atrações foi fantástico se não fosse pelas terríveis cólicas que começaram a me atormentar assim que saímos do hotel. estava um pouco frio, josh não soltava a mão da minha, e tentava de todas as formas tirar minha boina da cabeça.

tentei prestar atenção ao que o instrutor do museu dizia, sobre a historia de cada artefato, mais josh fazia sempre uma gracinha para me fazer rir. atraindo olhares dos outros turistas. acho que eles pensavam que nos dois eramos dois malucos.

quem não pensaria, ate eu se não nos conhece-se pensaria isso.

almoçamos sobre a torre Eiffel, olhando os pombos pousarem sobre a grade de proteção atrás de comida. fiquei olhando josh comer seu sanduíche, sujando os cantos da boca com o molho especial. parecia uma criança.

_o que foi?

_você parece uma criança quando esta comendo.

ele sorriu e melou a ponta de meu nariz.

_agora estamos quites senhora hutchserson.

sorri ouvindo meu novo sobrenome, assim como chamar josh de marido ainda me dava arrepios, mais dos tipos bons.

andamos de mãos dadas pela calçada e olhamos os bracos velejando com alguns casais dentro, no primeiro dia passamos pelo rio, e a sensação de estar velejando me causou um pouco de medo, mais ate do que de altura, mais josh segurou minha cintura como se estivéssemos no titanic.

_se pudesse nunca mais voltaria ficaria aqui para sempre.

disse josh olhando o horizonte do rio, seus olhos brilhavam de emoção ao dizer isso, eu sabia o motivo dele não querer voltar, mais não podíamos viver nesse paraíso pra sempre.

segurei a mão de josh, e ele me abraçou. Ficamos aproveitando a brisa suave do rio enquanto ele brincava com os botões de meu casaco.

Ficamos rindo e namorando até o anoitecer e decidimos ir ao parque. A roda gigante estava iluminada. Junto com os outros brinquedos.

Lá do alto podiamos ver a Disney.ainda não havíamos ido, Josh tinha outros planos para nossos dias.

Era tão bom ficar no quarto o dia todo, estava ficando viciada em sexo, culpa dele que me levava a loucura.

Voltamos pro hotel era meia noite o sono chegando como um viajante. Assim que deitei na cama só vê o sol brilhante na manhã seguinte.

Josh estava comendo enquanto lia o jornal. Me sentei por um momento na cama e vê tudo rodando. Minha cabeça doendo como se fosse explodir.

_jenn...

Chamou Josh vindo até mim, não conseguia ver ele direito levantei a cabeça de uma vez e foi aí que tudo escureceu...

Josh

Estava a meia hora naquela maldita salinha esperando alguma notícia. Odiava hospital. Por isso que a alguns meses o evitava.

Jennifer estava doente e isso já era o bastante para me fazer ficar uma pilha de nervos.

Ela desmaio em meus braços, não esperei e a trouxe pra cá, fazia tempo que ela vinha agindo estranha. Me deixando mais preocupado ainda.

_senhor huthcerson?

Chamou o médico que atendeu ela. Corri até ele nervoso.

_como ela está, já acordou?

_sim senhor, foi apenas uma tontura, normal nesse estágio.

_estagio de que?

_de gestação.

Gelei na mesma hora. Meu coração acelerou não sabia como agir muito menos o que dizer.