Reality Da Vida Real

Capítulo 29

Jin P.O.V.
Sabia que ficaria um climinha no café da manhã, mas não imaginava a proporção enorme de culpa que senti. Percebi que Nam estava bem afastado de mim e Isabella também percebeu, nada escapa dos olhos de falcão dela. Já foi logo me chamando pra conversar e concordei. Ela virou uma confidente. Sei que posso contar com ela como amiga e profissional pra me aconselhar, porque eu realmente não sei o que faço da minha vida. Fico pensando na noite de ontem e só fica rondando na minha cabeça "Como pode fazer isso consigo? Como pode agir daquele jeito com o Nam, após o sexo? Como ficou selvagem daquele jeito e agora não tem coragem nem pra pedir pra ele passar a Nutella que estava do lado dele??!" Sou realmente um idiota de primeira linha. Espero que Isabella possa me ajudar.

Isabella P.O.V.
Estava rodeada de felicidade, quando senti um clima muito ruim no ar. Olho pra cima e vejo Namjoon com um semblante triste, que não é usual. Vejo Jin vermelho, com olheiras e amuado. Deu alguma merda ali, isso é certo. Vou conversar com o Jin, porque temos uma relação mais aberta. Quando estava comendo morangos com Nutella e dando alguns à Jimin, Gabi se pronunciou:
- Então, falei com o coach de vocês e ele nos permitiu o dia de folga - todos comemoraram, exceto Nam e Jin... - Deixa eu terminar de falar, caramba. Agora a parte da manhã será livre pra fazerem o que bem entenderem, depois à tarde vamos dar uma volta por Seul para pegarmos um sol no rosto e fazer um turismo, especialmente pra mim e para as meninas, tudo bem?
Os meninos concordaram e voltamos ao café que foi tranquilo, exceto pelo climão que só eu percebia. As vezes ter olho treinado para as coisas é uma merda.

Namjoon P.O.V.
Ele nem coragem de olhar na minha cara está tendo. O que está acontecendo? Ele tem vergonha de mim, é isso? Mas... Eu não acho que eu seja uma vergonha... Ou eu sou? Ai, caralho, esse homem tá me deixando confuso e mexendo com a minha cabeça de uma maneira que não sei se é bom... E acho que ele não gostaria de mim, até porque ele teria que conhecer meu passado e isso é vergonhoso. Duvido que algum deles tenha tido um passado difícil aqui. Já eu, tinha que me prostituir pra alimentar meus irmãos mais novos e leva-los pra escola, até o momento que me chamaram para ser trainee. Agora sei que posso dar uma vida confortável à eles e isso me conforta um pouco, mas não tenho confiança em relacionamentos por causa disso.
Ah, deixa pra lá. Vou tomar um toddynho e tentar esquecer o Jin.

Hoseok P.O.V.
Gabriela, depois de pronunciar o que o coach havia permitido, sentou e falou no pé do meu ouvido:
- A parte da manhã é livre para fazermos o que quisermos...
Mordiscou minha orelha e deu uma risadinha que me arrepiou todo. Se levantou, piscando para mim e saiu rebolando delicadamente sua bunda. Fui correndo atrás e, chegando no corredor, a vi tirando a blusa, jogando na minha direção e entrando no quarto dela. Peguei a blusa, entrei no quarto, tranquei a porta, a puxei pelo pulso e prendi ela encostada na porta. Botei os dois braços ao seu lado, impedindo que ela saísse. Falei, olhando bem nos olhos dela e bem perto:
- Você quer realmente me enlouquecer, não é mesmo?
- Me desculpa por ser uma garota má, Hoseok. O que posso fazer para compensar?!
E sorriu, maliciosa. Comecei a beija-la em seu pescoço e ela, ansiosa, fazia menção para tirar minha calça. Tirei sua blusa e ela tirou minha calça. Comecei a acariar seus seios e dar pequenas chupadas, que fazia com que ela arfasse de tesão.
E ela, de vingança, tirou meu membro de dentro da boxer e começou a me masturbar. Botava minha cabeça para trás em sinal de aprovação e ela ria enquanto fazia isso, brincando com ele.
Peguei ela pela cintura e a joguei na cama, aonde retirei seu shorts e sua calcinha e comecei a chupa-la, fazendo com que ela ficasse bem molhada, então coloquei a camisinha que ela havia pego na gaveta e penetrei com vontade, fazendo com que ela arfasse e gemesse ainda mais. Fui movimentando devagar, até o momento que trocamos de posição e ela ficou sentada em cima de mim, cavalgando, enquanto eu a beijava e acariciava seus seios. Chegamos juntos ao ápice e ela se jogou deitada e suada e risonha ao meu lado. Disse para mim:
- Nunca achei que um dia de folga pudesse ser tão divertido.
Eu ri e disse:
- Vou fazer dele um pouquinho mais divertido.
E comecei a beijar por entrei os seios, e fui descendo até sua barriga, seus quadris até que cheguei em sua vulva. E então, comecei a chupa-la delicadamente, mas com eficiência, fazendo com que ela se contorcesse e gemesse alto com isso. A fiz chegar no ápice mais uma fez e, ofegante, se voltou para mim e disse:
- Realmente... Precisamos de mais dias de folga...
A beijei mais algumas vezes e fomos tomar banho para comermos mais um pouco.