Meus sonhos que derretem como a neve
e me enxarcam por inteiro de ilusão,
frustra meu ego, desacelera o coração
que com penúria bombeia o sangue levePelas rígidas artérias que em breve
sem regalo ou com, não mais pulsarão,
compilando-me enfim para escuridão!
Dito o fim dos pagãos que o subleve.No tudo que eu escrevo se percebe
que a cada pulsar do meu coração
remete sempre uma quebra de rimasE seus estilhaços são o meu prisma.
Um prisma ofuscado pela ilusão.
Morrem: sonho e sonhador que concebe...
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Sonetos Só Sonetos
PoésieMudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança: Todo o mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades. Continuamente vemos novidades, Diferentes em tudo da esperança: Do mal ficam as mágoas na lembra...